Precisava pintar a igreja lá estava ele. Precisava de um leitor, ele se prontificava. Se alguma coisa quebrava, ele consertava, precisava de um ministro lá ele estava sem que alguém o chamasse. Descobriu-se, porém, que ninguém mais fazia absolutamente nada porque ele sempre estava e primeiro lugar. A capela ficou linda, ornada, iluminada, mas sem ninguém, apenas aquele homem. Querer sempre ser o primeiro pode fazer com que não haja o segundo, o terceiro e nem o quarto. Você conhece alguém assim? Você é assim?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Principalmente quando para isso precisamos apenas ajoelhar, rezar e elevar os nossos pensamentos a Deus. Mas, cuidado, se este amor não passa pelo irmão, ele está equivocado. Releia o texto de hoje e você vai entender: “Amarás o Senhor teu Deus, de todo o coração, com toda a sua alma e ao próximo como a ti mesmo”. Será que precisamos repetir? Este texto deve servir como um mantra para o nosso dia.Vale a pena pensar sobre isso.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Hoje, sob outra ótica, o tema volta à tona. Os chefes da época de Jesus sentiam-se os poderosos, os escolhidos, a quem Deus não faltaria. Enganaram-se. Não é o status, o poder, a participação na sociedade que determina o quanto Deus está ao nosso lado. A nossa adesão à vontade de Deus é que nos dá a dignidade para tê-lo ao nosso lado. Não se compra Deus. Em Deus, o valor do coração está em primeiro lugar.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Pense assim: nasci na igreja católica, fui educado nela e sou praticamente nas orações, missas, formações e tudo o mais. Serei mais digno do que quem se converte na vida adulta? Terei mais privilégios diante de Deus por causa disso? É claro que não. Na vida cristã não cabe comparações de tempo, mas de comportamento e testemunho. O importante é a conversão que deve se dar a cada instante. Ao invés de comparar se você tem mais ou menos privilégio do que o outro, preocupe-se em viver a sua vida de cristão.
Por: Pe. Air José de Mendonça
O jovem da leitura de ontem sai triste porque pensava numa recompensa caso seguisse a Jesus e qual não foi a surpresa de Jesus quando este mesmo pensamento está na cabeça dos seus discípulos. Segui-lo era um sinal de renúncia e uma libertação profunda de todos os apegos. Não era abandonar os familiares e as coisas, mas dar a elas um novo significado. Fiquemos atentos para não cair na mesma tentação. Nós escolhemos a Deus e não os benefícios de estar com Ele.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Essa pessoa que se aproximou de Jesus se parece com a gente. De olho na recompensa futura pergunta sobre o que se deve fazer para receber a vida eterna. Jesus diz que a vida eterna não é para o “amanhã”, mas para se vivê-la desde já. Seja bom, verdadeiro, partilhe, solidarize-se e isto já é o início daquilo que está por vir. No evangelho, a pessoa não entendeu direito e foi embora, mas cá entre nós, ela entendeu perfeitamente e como era orgulhosa demais, preferiu viver no seu mundinho. Ainda bem que não somos assim. Ou somos?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Se alguém lhe perguntasse: “O que Deus quer para nós?”, o que você responderia. Provavelmente, que sejamos felizes, que estejamos bem, que sigamos as suas palavras apresentadas por Jesus e o bem de cada um de nós. Pois bem, era apenas isso que a mulher Cananéia queria de Jesus. A sua vontade era o bem de sua filha e ela sabia que Jesus poderia atendê-la. Jesus recua, depois compreende que a vontade dela era a vontade de Deus e testemunha tão grande fé. Será que esses mesmos desejos de Deus são os nossos?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Outro dia vi uma criança caminhando com o seu pai pela rua e um cachorro veio ao encontro deles. A criança, escondeu-se atrás do pai e segurou firmemente em sua mão. Ela sabia que o pai a protegeria. O pai inclinou-se e brincou com o cachorro até que a criança não visse mais perigo ali. É dessa confiança que nos fala o evangelho de hoje. E não se esqueça, toda confiança em Deus nos traz um belo processo de conversão: Deus é sempre mais do que imaginamos.
Por: Pe. Air José de Mendonça
A sociedade em que vivemos está cheia delas. Algumas para elevar a vida humana, outras para colocá-la a serviço do homem e do seu bel-prazer. Diante de qualquer encruzilhada, uma boa pergunta é: a que Jesus me convida a fazer numa situação como esta? Diante do que sabemos e aprendemos dele, teremos a resposta imediatamente, porém, se vamos segui-la, aí já uma outra história.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Deveríamos ter na escola uma disciplina chamada “Como aprender a perdoar sem limites”, com avaliações, notas e tudo mais. Seria mais fácil porque eu poderia colar e tirar nota máxima. Pois bem, para a nossa decepção a escola é a vida e a disciplina é eterna e precisamos, segundo Jesus, nos adaptar a ela. O recurso é pedir forças a Deus e que Ele nos ajude a praticar as aulas desta escola da vida. Perdoar sempre, mesmo que isso seja difícil.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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