Respondeu Jesus: “Se Deus fosse vosso Pai, vós certamente me amaríeis…”. Uma reflexão excelente para nós que queremos ser pessoas melhores. Esta paternidade de Deus deveria nos fazer querer fazer o que o Pai faz. Cabe-nos pensar o seguinte: O Pai ama. Será que eu, de fato, amo as pessoas sem exceção? O Pai é solidário. Será que também sou? O Pai perdoa. Faço o mesmo? Jesus questiona os fariseus porque sabe que do coração deles seria difícil encontrar indícios destes gestos.
O que apresentar diante do sacrário? As suas limitações e as de seus irmãos.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Quando amamos alguém temos a necessidade de estar com aquela pessoa. Isto nos torna mais seguros e confiantes porque sabemos da mão amiga que nos espera do outro lado. Jesus nos apresenta a solidariedade de Deus em estar presente em sua vida como aquele que vela, fortalece e conforta. É um convite a cada um de nós de não temer as dificuldades e de não sofrer por antecipação diante dos problemas. Deus está ali, ao nosso lado, mesmo quando tudo parece dizer o contrário.
O que apresentar diante do sacrário? Os nossos medos. Cure-os, Senhor.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Que pergunta interessante! Condenar é fácil. Reerguer o outro nem sempre. Quando condenamos impedimos ao outro de se manifestar e dar suas justificativas. A condenação taxa o outro, denigre. Ao condenar podemos esconder o mesmo erro que achamos que o outro tem. Negamos o nosso e apresentamos o outro como o pecador. É preciso mudar o olhar sobre a vida do outro. Dependendo da ótica, o outro pode não estar errado como como imaginamos. Jesus liberta, sigamos o exemplo. Reergamos e não condenemos ninguém. Esse direito é apenas de Deus, se Ele quiser.
O que apresentar diante do sacrário? Peça a cura do egoísmo. O egoísta condena mais.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Neste belíssimo evangelho vemos o poder de Deus se manifestar. Jesus assume o sofrimento como caminho para a glória de Deus. Este sofrimento manifesta a ressurreição de Jesus e inclui o ser humano no rebanho amado de Deus. O sofrimento em si não é assumido por Deus. O amor de Deus resgata o ser humano em seu sofrimento e o sustenta para que passe por ele nas mais difíceis tribulações. Jesus nos chama constantemente para fora do nosso sofrimento e oferece-lo no sacrifício de tantos irmãos que sofrem da mesma dor.
O que apresentar diante do sacrário? A dor e o sofrimento de todos os que são incompreendidos por amigos e familiares.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Por mais simples que esta afirmação possa aparecer era, de fato, esta a preocupação de Jesus. Queriam julgá-lo pelas palavras e comentários que ouviam a respeito dele. Não o ouviram e, se ouvissem, será que acreditariam no que ele dizia? Queriam prendê-lo por achar que ele queria ser Deus. Será que também nós não criamos leis para julgar os nossos irmãos e irmãs? Será que não tentamos adaptar as leis às nossas verdades? Não julguemos, não temos este poder.
O que apresentar ao sacrário? Aquele que acho ser meu inimigo. Rezarei por ele.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Disse Jesus. De fato, eles sabiam de sua origem, mas não conheciam Aquele que o enviou. Por mais que Jesus insistisse na sua vinda do Pai eles não reconheciam a sua autoridade porque tampouco conheciam a autoridade de Deus que se resumia no serviço, na simplicidade e no amor ao próximo. Jesus, o enviado do Pai trazia em si todas estas virtudes e procurava traduzi-las em gestos e fazer com que os seus seguidores também o fizessem. Resta-nos perguntar: O que queremos de Deus? O que procuramos em Deus em nossas orações?
O que apresentar diante do sacrário? As minhas virtudes. Quais são elas?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Disse Jesus aos judeus em meio a um discurso de fé e de desabafo. Obras são atitudes de fé. São um modo de realizar o que às palavras é limitado. Somos obras de Deus, sinais do seu amor. Quais são os sinais que testemunhamos diante de nossos irmãos? Não queiramos ser comparados a uma terra improdutiva ou a uma árvore que não dá fruto. Seremos cortados e lançados fora. Atualize em prática de fé o que o Pai depositou em você no seu batismo.
O que apresentar diante do sacrário? Sua omissão. Peça mais esta cura.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Disse Jesus aos judeus. Há uma intimidade e cumplicidade profunda nestas palavras de Jesus. Fazer a vontade nem sempre é tomar o que queremos e colocar diante de Deus. É, ao contrário, é colocar diante de Deus e abandonar a nossa vontade na vontade de Deus. É o exercício mais difícil porque mesmo sabendo que ele é Deus e pode realizar o impossível, somos apegados demais ao que pensamos e aos nossos conceitos sobre a vida. Jesus fez a vontade do Pai, cabe-nos fazer o mesmo.
O que apresentar diante do sacrário? As nossas inseguranças. Peça esta cura.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Foi a sentença de Jesus para aquele homem que desejava ser curado. A cura física aconteceu e a cama seria em parte a cruz que ele deveria carregar. Não uma cruz como sentença de morte, mas a cruz cotidiana levada na graça e amor de Deus para saber que sempre há em nós uma dependência de Deus. A cruz deve lembrar a solidariedade com nossos irmãos e irmãs que sofrem e precisam de nós como intercessores diante de Deus através de nossas orações.
O que apresentar diante do sacrário? O irmão que sofre.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Até mesmo Jesus, por certa feita, desconfia do seguimento e convida a multidão a refletir sobre isso. Tudo atrai a multidão porque Jesus trazia o novo. Era presente, trazia a Boa Nova no coração e, em nome de Deus, coloca-se a servir, curar, confortar, limpar as feridas. Traz um Deus que é só coração. Sua presença conforta, sua palavra provoca mudança e seus milagres confirmam o pensamento de Deus de que o homem merece uma chance.
Da Palavra: Quando a Palavra sai de sua boca ela seduz, encanta? Responda para você mesmo.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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