Estar vigilante não é ficar acordado o tempo todo apontando os próprios defeitos e erros bem como os dos outros. Estar vigilante é viver uma experiência de liberdade total em Deus que as coisas passam a ser relativas e as vivemos conscientes de sua limitação. Estar vigilante é estar em Deus em nossos momentos de oração e fazer d’Ele a razão única da nossa existência. O texto apresenta que toda boa ação, vinda de um coração verdadeiro torna a pessoa capaz de esperar por Deus em qualquer momento de sua vida. As ações não são feitas mediantes a um medo de Deus mas porque são espontâneas e verdadeiras.
Por: Pe. Air José de Mendonça
O mesquinho tem um pensamento egocêntrico que desconsidera algumas virtudes básicas como a partilha, a solidariedade e a compaixão. Virtudes estas nascidas do Coração de Jesus e experimentada na intimidade de Deus. O homem da parábola quer ajuntar cada vez mais e coloca sua confiança naquilo que ajuntou e esquece-se de confiar a própria vida a Deus. A segurança no ter conduz a sua vida e, por isso, perece desconhecendo o amor de Deus que se realiza e realiza cada pessoa que o faz. É preciso aprender a conviver com as posses e coisas dentro do princípio do amor de Deus, sem confiar neles em primeiro lugar.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Deus não é duro como a parábola nos aponta através deste juiz que só atende pela insistência da mulher. Devemos ser insistentes, claro, mas a misericórdia de Deus supera toda forma de bondade que podemos exercer. Ele é bom e nos ama indistintamente por isso é justo em qualquer ocasião. Indiretamente o texto nos fala acerca da nossa fé e de como devemos mantê-la acesa quando necessitarmos desta insistência, porque pode ser que em algum momento achemos que Deus esteja lento demais para nos atender. A fé é sinal de perseverança.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Negar a existência da compaixão ou do próprio Deus diante do ser humano é pecar contra o Espírito, contra aquele que vivifica, que nutre, que consola, que provém a vida. A negação de toda boa obra que inspirada pelo Espírito nos leva até Deus se encaixa dentro deste pecado. De qualquer maneira, nossas atitudes devem nos conduzir e conduzir aos outros à vida. Não nos cabe saber se este ou aquele pecado é contra o Espírito Santo ou não. Cabe-nos ser exemplo e testemunho diante de todas as pessoas. Testemunhas da verdade, da igualdade e de tudo que fala acerca de Deus.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Os operários serão sempre poucos. A verdade anunciada nem sempre será ouvida porque todos têm o direito de aceitá-la ou recusá-la. A preocupação não deve ser apenas a quantidade de operários mas a intensidade com que anunciam. Números são projetos estatísticos, mas o coração está para além disso. O coração do anunciador deve estar pleno de quem ele anunciar e em nosso caso, de Jesus. Um coração pleno tem a capacidade de testemunhar com mias franqueza e determinação porque experimenta o que anuncia. Como está o nosso coração diante disso? Sentimo-nos anunciadores, de fato?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Um dom que recebemos gratuitamente e que está marcado em nós pelo batismo que recebemos. Corre em nosso sangue o senso de justiça, de misericórdia e de compaixão oriundos da profecia. Falta-nos, de certa forma, ligar a chave da consciência do que temos guardados em nosso coração para que sejamos frutos deste tempo novo de graça e conversão de que somos portadores. Não podemos ficar a vida inteira vendo passar certas situações de injustiças e não tomarmos atitudes. Ficar calado é ser conivente com a inverdade. A beleza que há em nós é a capacidade de despertar este dom da profecia.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Ele não tem medo da reação dos doutores da lei que são também inseridos nesta conluio para oprimir o povo. Jesus assume o risco da profecia e denuncia os abusos que os poderosos do templo faziam em relação à lei e a tormenta que faziam consumir o povo. Esse caráter profético deveria tomar o nosso coração e a nossa vida e deveríamos assumir com convicção esse papel de profetas que recebemos no batismo. Não podemos negar que temos muitas atitudes proféticas, mas precisamos ousar ainda mais e sermos anunciadores desta prática de vida que é a Palavra De Deus.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Jesus não admitia, sob qualquer argumento de que a hipocrisia fosse uma das atitudes do ser humano. No texto de hoje ele critica os fariseus por serem hipócritas e vaidosos, vazios e dissimulados. Aqueles que colocavam grandes fardos pela lei sobre os ombros dos mais simples e não faziam sequer aquilo que pediam que os outros fizessem. Deve ser muito ruim ouvir de Jesus que somos vazios, que não passamos de meros expectadores de sua passagem e de sua Palavra. Portanto, peçamos a Deus que não nos deixemos enganar pelas facilidades da vida e que sejamos anunciadores do seu Reino.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Em muitas ocasiões Jesus fala de incredulidade, de corações duros e insensíveis. Para ele, que vivia a ternura e a compaixão à flor da pele, mesmo sob um forte senso de justiça, era impossível acreditar que o ser humano tinha tanta capacidade para ser incrédulo. Mas, conhecendo o coração humano, Jesus faz um forte apelo à conversão e apresenta este gesto como anúncio da nossa salvação. Converter-se é uma atitude de entrega irrestrita a Deus e de tornar-se o Seu instrumento para que outros possam conhecer as suas maravilhas. Qual é a nossa capacidade de percepção e de vocação à Palavra de Deus?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Esta é uma das frases muito lidas nos evangelhos. Jesus cura e argumenta que ela foi ocasionada pela fé pessoal. Nem sempre, como na leitura que ouvimos, os curados lembram-se de agradecer e nem dão a mínima. Mas a cura não deixa de existir por causa disso. O amor de Deus é perpétuo, mesmo quando fazemos pouco caso. Cotidianamente essas palavras de Jesus são ditas em nossos ouvidos, mas nem sempre queremos escutar porque implica num agradecer que também não estamos dispostos a fazer. Procure entender que a sua vida deve ser um constante agradecimento ao Pai. Sem Ele, nada existiria.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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