Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Tinha curado muitas pessoas”

23º Dia – Marcos 3, 7-12

Curar implicar em sanar, tirar o que estava mal. Curar é reestabelecer o que estava desfalcado, mutilado e enfermo. Jesus, portanto, era um portador da Bona Nova porque a sua pregação consistia exatamente em reestabelecer a vida. Ele anunciava um Deus da vida. Curas hoje são feitas por anjos que podem estar ao seu lado, ser seu colega de escritório, ser seu amigo na faculdade ou na pastoral. Curas são acontecimentos que nos dignificam e felizes daqueles que nos proporcionam isso pela sua bondade.

Para o seu dia: Cura-me, Senhor! Toque-me, Senhor!

Por: Pe. Air José de Mendonça


Eram duros de coração

22º Dia – Marcos 3, 1-6

A dureza do coração é como a aridez do deserto, sem vida, sem referencia, onde o nada será sempre o nada sem nenhum possibilidade de fazer germinar a vida. Lidar com a aridez é difícil porque não há futuro. O nosso coração pode ser um excelente jardim para grandes pastagens. Regar, cuidar é essencial. Olhar, estar atento ao outro, vigiar, ser constante no perdão podem ser caminhos propícios para que o deserto não se instale em nós e sejamos duros de coração como Jesus critica vivamente aos fariseus. Ser duro de coração é velar a morte.

Para o seu dia: Seja constante, teimoso, mesmo que o dia não te permita ser assim. Desafie.

Por: Pe. Air José de Mendonça


O sábado foi feito para o homem

21º Dia – Marcos 2, 23-28

Deus criou o ser humano por amor e para tê-lo próximo. O ser humano criou as leis que o afastou de Deus. Deus enviou o Seu Filho para resgatar o ser humano que havia criado porque não o encontrava em meio a tantas leis que o afugentava. Jesus encarnou-se e anunciou a Boa Nova, um Deus próximo, sereno, acolhedor. Muitos insistiram em permanecer nas leis e o mataram. Outros o seguiram e foram para nós as referências de tudo o que Jesus havia ensinado. Será que o outro tem para mim a mesma importância que tem para Deus?

Para o seu dia: Alegre-se, Deus te escolheu.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Ninguém põe remendo novo em roupa velha

20º Dia – Marcos 2, 18-22

E ainda, tapar o sol com a peneira. Jesus poderia ter usado também este conhecido ditado para expressar que não se pode fugir de uma situação por muito tempo. As velhas leis insistiam num Deus castigador, mas a boa nova de Jesus, mais dias menos dias viria à tona. Deus é este amor empregado na simbologia do vinho e remendos novos. O novo precisa encontrar corações dispostos, renovados e abertos. Não adianta insistir em acobertar o que não gosta em sua vida. Não se esconda de Deus em peneiras furadas e tecidos ruins. Ele te ama com você é.

Para o seu dia:  Há tecidos novos esperando por você. Encontre-os.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Eu vi e dou testemunho

19º Dia – João 1, 29-34

João Batista é um desses homens que só aparecem uma vez. Por mais justos que os outros forem ninguém se iguala à sua determinação e voz profética. Ele fez uma aliança com Deus e a cumpriu até o fim oferecendo a sua vida em sacrifício. Seu compromisso com a verdade e com a autenticidade o destacou dos outros profetas. E, na sociedade de hoje onde o ter tem muita influência e encobre em grande parte a verdade e a justiça, que papel temos ocupado em tudo isso? Somos profetas?

Para o seu dia: Ser autêntico nada custa. Com educação e profecia, tudo muda.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Não vim para chamar justos”

18º Dia – Marcos 2, 13-17

Você é justo? Se é você está fora do chamado de Jesus? Não, claro que não. O contexto é outro. De fato, somos convidados a viver a partir da justiça, da fidelidade e do amor. Nem sempre conseguimos porque falta-nos a firmeza e coerência. Mas a vinda de Jesus é para todos sem exceção. Doentes ou sãos, ricos ou pobres. Dentre todas as categorias, as que estiverem mais tristes e sofredoras são para elas, em especial, que Jesus oferecerá o seu amor. Que a nossa justiça seja fruto do que percebemos em Jesus.

Para o seu dia: “Siga-me”, disse Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“O que é mais fácil?”

17º Dia – Marcos 2, 1-12

Tudo para Jesus era possível. Ele só não contava com um obstáculo, o coração do ser humano. Lugar penetrável, mas sem liberdade e abertura. Os milagres eram possíveis, como hoje, para os que têm fé. Mas eles não são bilhetinhos da sorte que só os privilegiados recebem como uma roda da fortuna. Deus se comunica conosco miraculosamente quando deixamos. Coloque seus conflitos, dissabores, ansiedades nas mãos de Deus. Mas não os esqueça lá. Deus acolhe e fortalece, mas a mudança é sua. Milagre pode também exigir a minha coautoria.

Para o seu dia: O seu dia pode ser um milagre. Torne-o assim.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Eu quero”

16º Dia – Marcos 1, 40-45

Querer é essencial. Querer o razoável é uma dádiva e entender que o querer pode não ser viável é uma bênção. O olhar de Deus sobre não vai além do que vemos no espelho. Não somos a última cocada. Somos sim, criaturas amadas e, por isso, nem tudo o que queremos pode ser. Imagina se a mãe, por amar o filho lhe dá uma arma de verdade para brincar só porque ele queria. O querer deve ser transformado em prece e, neste momento, qualquer coisa pode estar em nossa oração, mas é Deus que sabe se ela é, de fato, o que precisamos. Oriente-se.

Para o seu dia: Quais são os seus sonhos? Não se tenha medo de sonhar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Foi para isso que eu vim”

15º Dia – Marcos 1, 29-39

É difícil prever o que seremos. Esse amadurecimento só tempo dá. Temos, claro, a vontade primeira que vai se solidificando com o tempo. Podemos sim, escolher como vamos viver os dons que temos na justiça, solidariedade e vontade de ser diferente. Valores devem ser buscados em todos os momentos. É preciso entender que fazer o bem, mesmo sem valor hoje em dia é também uma escolha. Em tudo o que você fizer de bom não se intimide em dizer: “Foi para isso que eu vim”.

Para o seu dia: O outro é parte do processo para a minha salvação. Sem ele, não há paraíso.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Ensinamento novo, nova autoridade”

14º Dia – Marcos 1, 21-28

Era a característica de Jesus. Uma sabedoria oferecida aos que o ouviam, bastava para isso, um coração aberto à mensagem. A novidade de Jesus era falar de Deus, de suas obras realizadas através dele. Não era um Deus do espanto, mas da solidariedade e do acolhimento. Temos autoridade sobre o que testemunhamos e falamos. Precisamos provar da sabedoria de Cristo e inserir em nosso cardápio cotidiano, pitadas do que pode ser útil, mas não somos donos da verdade. Que fique bem claro.

Para o seu dia: O que sei, sei por Deus. Sem o que Deus fez em mim, não saberia nada.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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