Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

A revelação de Deus

3º Dia – Lucas 10, 21-24

A revelação de Deus não está ligada ao status da pessoa e nem em sua condição de compreensão da Palavra. Ela está diretamente ligada à abertura do coração. Sendo assim, não importa a sua condição financeira, mas a receptividade que você te em relação a acolhimento da Palavra. Quanto mais livres, disponíveis, desapegados, mas serão as possibilidade de se compreender com alegria a vontade de Deus em nossa vida. Quem não colocar as grandes preocupações nas coisas do mundo, compreenderá que o Reino de Deus pode ser vivido já aqui na terra sendo para os outros testemunha de bondade, mansidão e zelo.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus mostra-lhe que a misericórdia de Deus vai além da nossa compreensão

2º Dia – Mateus 8, 5-11

Uma das coisas mais interessantes é que Jesus sempre busca a cada um de nós sem cessar e mais ainda, antecipa-se em muitas circunstâncias da nossa vida. Diante da percepção da fé viva daquele homem, Jesus mostra-lhe que a misericórdia de Deus vai além da nossa compreensão. Quando não há compreensão da nossa parte diante da grandeza dos atos de Deus, precisamos mergulhar no seu mistério. Mergulhar é provar para nós mesmos a nossa capacidade de tornar Deus a referencia de nossa vida.

Por: Pe. Ai José de Mendonça


1º Domingo do Advento

1º Dia – Mateus 24, 37-44

Vigiar é uma graça. Parece estranho, mas vigiar é um ato de intensa espera pelo Salvador. Uma espera que se realiza em gestos concretos de caridade e misericórdia. Esta vigilância exige de nós discernimento. Discernimento que nos coloca em prontidão para atualizar o evangelho em nossa vida. Em cada atitude, a Palavra se realiza em nós e em cada realização da Palavra a vigilância vai se tornando concreta porque vigiar não é esperar a resolução das coisas no além, mas na concretude do dia a dia.

Por: Pe. Air José de Mendonça


SANTO ANDRÉ, APÓSTOLO

30º Dia – Mateus 4, 18-22

Já refletimos aqui sobre a importância que temos para Deus. Como no evangelho, somos chamados, convidados a ser anunciadores da Boa Nova de Jesus. Ele nos escolhe, nos participa o seu projeto e nos inclui entre os que podem ser portadores da mais bela notícia, um novo céu e uma nova terra. Não como um sonho mas como uma realidade que se descortina diante de nos quando acreditamos. Somos filhos, somos amados e escolhidos, mas será que nós queremos nos incluir neste chamamento de Deus? Será que queremos fazer parte deste grupo que, alimentados por Deus, anunciam o Seu amor a todas as pessoas? Que resposta estamos dando?

Por: Pe. Air José de Mendonça


De fato, as palavras de Jesus nunca passaram e sequer passarão

29º Dia – Lucas 21, 29-33

Elas são a marca indelével de que toda a profecia se cumpriu. Profecia esta que vigora ainda hoje – e para sempre – em nossa vida. Somos os continuadores por excelência desta profecia. Aliás, somos a prova dela porque vivemos a nossa fé por ela professamos a nossa fidelidade e o nosso amor a Deus. Não conseguimos viver 100% esta nossa fé como gostaríamos, mas procuramos, mesmo em nossas limitações fazer dela o referencial de nossa existência. É importante lembrar que nunca estamos sós. Deus é o amor incondicional que se aconchega de nós todos os dias.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Diante de toda a dificuldade haverá sempre um renascer de alguma coisa

28º Dia – Lucas 21, 20-28

Ninguém quer sofrer e sequer deve desejar isso. A consequência do sofrimento por ser bem aproveitada quando ele chega. Pedir a Deus para não sofrer não é um bom caminho. Devemos pedir forca para superá-lo. No texto de hoje Jesus aponta para o fim do templo, fim das coisas perecíveis que estão vinculadas a desejos terremos e passageiros. Mas, segundo ele, diante disso, devemos erguer a cabeça e contemplar a nossa libertação. Quando quase sucumbimos a alguma dificuldade, devemos levantar a cabeça e acreditar que o pior já passou. Resta-nos acreditar e viver plenamente a alegria de ser e estar com Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Uma das coisas mais bela é quando podemos ouvir de Jesus…

27º Dia – Lucas 21, 12-19

“…eu vos darei uma palavra de sabedoria à qual não poderão resistir ne contradizer…”. Há, por isso, um fortalecimento da alma e nos sentimos impelidos a buscar uma vida nova e a inquietação nos faz buscar outras pessoas e querer que elas sintam o mesmo que nós. Em nós habita a ação do Espirito Santo que nos insere no mundo dando-nos a capacitação para isso. É importante, porém, que mantenhamos a confiança e a perseverança nas promessas de Deus e, mesmo que as dificuldades comecem a aparecer, teremos a Palavra de Deus como suporte para a evangelização. Coragem é o que nos pede Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Rezar, incansavelmente

26º Dia – Lucas 21, 5-11

Esta é uma bela reflexão de Jesus, claro, como todas as outras que ele faz. Mas ele nos aponta de maneira significativa este Templo interior que, às vezes, temos tanto medo em construir e edificar. Para estar bem interiormente é preciso disciplina na oração, determinação nas ações de solidariedade e princípios de leitura da Palavra de Deus. Uma vida equilibrada na oração é uma vida pautada no sonho de Deus. Rezar, incansavelmente. Pedir a sabedoria para ser sinal e caminho para outros que estão em busca deste mesmo Deus. Não nos deixemos moldar pelo que nos pede o mundo, mas pelo que Deus nos aponta. Difícil lição de se aprender.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Toda oferta é sinal de sacrifício.

25º Dia – Lucas 21, 1-4

Quando depositamos a nossa oferta no momenta das oferendas durante a missa, o que sai do nosso coração: “Eu poderia fazer outra coisa com esse dinheiro”; “Ah, vou dar essas moedinhas porque não tenho onde colocá-las”. Pois bem, toda oferta é sinal de sacrifício. É bom oferecer o que também me custa e não ficar mendigando dois ou três centavos a menos ou a mais. Muitos colocam poucas quantias mas este pouco é um sacrifício muito grande. É bom, portanto, oferecer a própria vida em nossa oração e pedir que Deus nos retire do egoísmo de partilhar aquilo que Ele mesmo nos doou.

Por: Pe. Air José de Mendonça


FESTA DE CRISTO REI

24º Dia – Lucas 23, 35-43

A festa de Cristo Rei é belíssima. Transporta-nos para uma reflexão intensa sobre os caminhos de Deus em nossa vida. Na liturgia é passagem para um outro tempo que por sua vez nos prepara para o natal. Esta festa nos insere na perspectiva do olhar de Jesus sobre todos nós e, neste ano, nesta reflexão a partir da cruz. Que sinais contemplamos em nossa vida e se vemos neles a manifestação da glória de Deus. O bom ladrão teve a clareza do messianismo de Jesus e na última hora pede a misericórdia que, prontamente lhe é concedida. O outro, não. Quais olhares lançamos sobre a nossa existência, de misericórdia ou de vitimismo?

Por: Pe. Air José de Mendonça


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