Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Tivemos este mesmo texto bíblico no início do mês

23 º Dia – Lucas 20, 27-40

Na mesma condução da reflexão anterior somos convidados a olhar com referencia a atitude de Jesus perante a vida provando que o seu Deus era um Deus dos vivos e, por isso, buscaria por Lásaro e tantos outros que morreram e que tiveram a vida devolvida. Morte diante de Deus é passagem não é moradia. Mora-se no céu mediante a ressurreição e a morte, portanto, não deve ser considerada como fim da nossa existência, mas como ponte estabelecida, passagem para um novo tempo diante de Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus não se deixa dominar

22º Dia – Lucas 19, 45-48

Não deve ter sido fácil um momento como esse que o evangelho de Lucas nos descreve. Jesus que se impõe e retira do Templo os mercadores que vendiam, alugavam, trocavam e comercializavam todo tipo de materiais, inclusive moeda de troca, nos pátios e áreas circunvizinhas, com anuência dos sacerdotes. O sacrifício verdadeiro seria ele no lugar de animais e feras. O sacrifício consistia em dar a vida de vida e não de colocar outros em risco. Jesus era o novo Templo e eles não conseguiam entender isso, o que, de fato, não era fácil também. Jesus não se deixa dominar e insiste na verdade e denuncia o que estava errado. Uma boa atitude a seguir.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Apresentação de Nossa Senhora

21º Dia – Mateus 12, 46-50

Este trecho do evangelho é bem conhecido de todos nós. Sabemos até mesmo o sentido do texto e já vislumbramos que os laços de sangue não devem ser maiores do que os laços que fazemos com Deus. É esta a mensagem de Jesus. Deus sempre deve estar em primeiro lugar. Não é uma atitude fácil, mas é uma construção de ideias, de modo e de sensibilidade para perceber que o amor a Deus vai se construindo quando percebemos que o amor que temos pelos nossos familiares só podem ser vividos intensamente porque Deus nos concedeu os familiares. Nesta festa da apresentação de Nossa Senhora, pecamos a ela a intercessão para cumprirmos fielmente, como ela, a vontade do Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Quando estamos na Igreja durante a missa, somos cordeiros

20º Dia – Lucas 19, 11-28

E, de fato, o somos. Ali, a graça de Deus está presente em nós de maneira especial na Eucaristia. Ouvimos a Palavra, reconhecemos as faltas e comungamos no propósito de exercitar a caridade e tudo o mais. Fora da missa, dá-se a impressão de que Deus não nos vê e, por isso, praticamos o mal. A parábola está bem neste sentido. Longe do patrão, os servos tiveram que fazer produzir frutos os bens ou deixar como estavam. O que fazemos nós quando não estamos dentro de uma igreja? Realizamos o que aprendemos ou burlamos só pela impressão de que Deus não nos vê?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Não vos preocupeis

19º Dia – Lucas 19, 1-10 ou João, 15, 18-21;16, 1-3

A perseguição é quase uma carteira de identidade para o cristão que assume o seu papel como batizado. A cada atitude crista que nada tem a ver com as atitudes do mundo é motivo para insinuações, boatos, maledicências. Se entre dez jovens há um que não usa drogas ele e motivo de zombaria. Não importa a zombaria e sim a sua atitude crista. Toda ação que denunciar que determinada realidade é um erro ela é fruto do discernimento do Espírito Santo oferecido gratuitamente no batismo. A Palavra de Jesus é acertada quanto a isso. “Não vos preocupeis”, diz ele, “eles também me perseguiram a mim. Diante disso cabe-nos não desanimar e sim acreditar que como Jesus superaremos o mal, sem medo.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Confiança exige de nós um treinamento. Isto mesmo

18º Dia – Mateus 14, 22-33 ou Lucas 18, 35-43

Para confiar é preciso treinar o coração para que ele sempre identifique Jesus como a pessoa a quem confiar a nossa vida. Exercício de fé em cada instante é o que nos proporciona uma tranquilidade de que estamos no caminho certo. Fé diante das adversidades, diante dos conflitos, das desgraças e vicissitudes da vida. Fé alimenta, amadurece, justapõe as coisas, dignifica e nos dá a capacidade de ensinar e a falar sobre Deus. Pedro, ao caminhar sobre as águas, desconfia não da própria capacidade, mas esquece-se de olhar para o referencial à sua frente, Jesus. Qual é o nosso referencial?

Por: Pe. Air José de Mendonça


O discernimento é um bem para todo cristão

17º Dia – Lucas 21, 5-19

Por ela, nos confrontamos com situações que exigem de nós respostas e decisões. Ele não nos deixa ser guiados por coisas temporais, passageiras e nem pelos apelos do mundo. É importante manter-se firme em Jesus e ter como referencia que o seu amor sempre vence os obstáculos e nos fortalece para estes embates e discernimentos que a vida sempre nos propõe a fazer. Discernir e dizer não quando querem de nós um sim. Discernir é dizer que sim quando tudo converge para um não que receberemos de tudo e todos. Discernir é confiar na misericórdia de Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A oração nos torna mendicantes

16º Dia – Lucas 18, 1-8

Necessitados da graça e poder de Deus. Ela nos insere no mundo dos amados por Deus porque nos abre ao conhecimento da sua misericórdia. É bom sentir-se nesta dependência do Altíssimo e saber que a oração nos aproxima e nos encoraja. Vamos aprendendo ao longo da vida que a oração não é um pedido mas uma proposta a Deus do que necessitamos e Ele vai cedendo ou não conforme o que acha melhor para nós. Com os pais não funciona assim? Pais que dizem não são verdadeiros educadores para fé e para a vida. Insistamos em nossas orações e nos surpreendamos com a bondade de Deus

Por: Pe. Air José de Mendonça


O egoísmo é a raiz de tantos pecados

15º Dia – Lucas 17, 26-37

Que é egoísta – e nós todos somos um pouco – esconde o que pode ajudar alguém. Esta pessoa por sinal, sem o que lhe pode ajudar deixa de ajudar a outro e assim sucessivamente. Egoísmo é sinal de morte e um acrescenta-se a ele uma atitude de covardia. O egoísta não se ama, se rejeita e tenta compensar em atitudes e pensamentos mesquinhos, retendo para si aquilo que pode lhe dar uma garantia fantasiosa de que é uma pessoa de bem. O egoísta não se salva porque jamais pensará que a sua salvação depende da salvação do outro. Se eu não desejar que o outro se salve e não lutar por isso, a minha salvação também estará em perigo. E como ficamos?

Por: Pe. Air José de Mendonça


O Reino de Deus não deve ser visto como um lugar futuro apenas

14º Dia – Lucas 17, 20-25

Reino de Deus não preenche espaço porque parte também do princípio de que o podemos construir já aqui na terra em nossos relacionamentos. Reino é graça que se compartilha. Reino é a busca da realização do outro; é a compaixão no seu mais supremo grau. Jesus aponta que nossa vida é demasiada curta para que percamos tempo com coisas e com reflexões sem fim, mas de agir para o bem do outro para que este Reino prometido nos alcance ainda aqui porque ele não é feito de magia, mas de atitudes de solidariedade.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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