Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Um Jesus exigente”

13º dia – Lucas 11, 42-46

Jesus parece nervoso nesta passagem, não? Estava inconformado com o fato de as exigências religiosas oprimirem as pessoas. Jesus condena a hipocrisia, a vaidade, a intolerância, a exclusão. Os fariseus não gostam porque eles eram os principais colaboradores para uma religião excludente e de práticas rituais apenas. Precisamos ficar atentos para que não repitamos as atitudes que tiraram Jesus do sério. Somos hipócritas? Vaidosos ao extremo? Somos como sepulcros caiados onde por fora está tudo muito bonito? Vale pensar sobre tudo isso.

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil – “Mãe presente”

12º dia – João 2, 1-11

Toda mãe quando vê o filho em aflição procura acudi-lo, protegê-lo. É sempre assim. Maria certamente cuidava de Jesus e estava sempre atenta às suas necessidades. Depois que nos adotou como filhos diante da cruz de Jesus sempre está à espreita das nossas necessidades. Jesus providenciou uma pesca milagrosa para os discípulos e ela, sob o título de Nossa Senhora Aparecida, providenciou uma pesca milagrosa para os trabalhadores do Rei depois que eles acharam a sua imagem no rio. E assim ela sempre tem interferido na história para mostrar o lado materno e amoroso de Deus. Celebremos com devoção e carinho a nossa padroeira, a nossa Mãe Maria.

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


NOSSA SENHORA APARECIDA

12º Dia – João 2, 1-11

Na festa de nossa padroeira, Nossa Senhora Aparecida, não poderia faltar esta passagem das Bodas de Caná. Nela há o cumprimento da vontade de Deus através da intercessão de Maria. Intercessora, ela não esconde a sua preocupação com as nossas bodas pessoais onde, as vezes, falta o vinho bom. Nem sempre buscamos como devíamos o apoio irrestrito da Palavra de Deus em nossa vida. Falta-nos a alegria de ser cristão, a coragem de lutar pelos que acreditamos e o testemunho eficaz da eucaristia que comungamos. Peçamos neste dia, a intercessão generosa da mãe e lutemos contra o desânimo que assola, em muitos momentos, a nossa vida.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Sinais”

11º dia – Lucas 11, 29-32

Não é de hoje que as pessoas têm a necessidade de ver um sinal concreto de Jesus. É mais fácil crer assim, certamente. Mas Jesus não se conforma com o fato de que tantas coisas são feitas e mesmo assim, as pessoas querem mais. A dureza do coração das pessoas foi o que deixou Jesus triste e inconformado. Hoje temos ainda o coração duro para algumas coisas relacionadas a Deus. Queremos milagres a todo custo, queremos que a nossa prece seja atendia para ontem. Falta-nos o dom da perseverança. Confiar é melhor do que pedir e exigir. A confiança abre sempre as portas do nosso coração para as surpresas de Deus em nossa vida.

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


Jesus é categórico: todos podem anunciá-lo

11º Dia – Lucas 11, 15-16

Ele pode ser a origem de toda boa e bela pregação. Em seu nome e apenas pelo seu nome todas as coisas podem ser mudadas e as vidas transformadas. Mas usar o seu nome em proveito próprio causará a própria condenação. Isso era claro para os discípulos tanto que atropelaram ao querer proibir que outros anunciassem a Jesus. Por ciúme e por achar que mereciam mais créditos são tomados de surpresas quando Jesus os impede de coibir a outros de falarem em seu nome. O testemunho da Palavra de Jesus deve ser uma de nossas preocupações. Temos sido assim?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Deus é bom

10º Dia – Lucas 11, 5-13

A beleza deste texto está justamente no aplicar a bondade de Deus em relação às pessoas e situações. Deus é bom. Não há outro adjetivo que, neste texto, possa encontrar mais ressonância. Pais e mães são bons, mas Deus é mais porque inspira e realiza a bondades dos pais. Não há equivalência quando se trata do amor de Deus. Apesar dos pesares que cometemos, Ele ainda se propõe a nos amar, busca-nos de maneira avassaladora porque tem um amor incondicional por nós. E para registro, amor incondicional quer dizer amor sem validade sem tempo e nem ocasião. É amor eterno.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“A boa educação”

10º dia – Lucas 17, 11-19

Tenho a impressão de que na maioria das vezes nós fazemos como os nove leprosos curados. Recebemos graças sobre graças e não agradecemos. Para quem recebe a bênção de Deus, agradecer com palavras não pode ser suficiente. É preciso atitude. Repasse adiante. Seja bom. Se estivéssemos no lugar de Jesus certamente devolveríamos a doença aos nove leprosos para eles aprenderem o que é bom. Para que não nos acostumemos com as graças de Deus recebidas, façamos uma breve lista do que tem acontecido em nossa vida e que atribuímos à bondade de Deus. Vamos ver que não são poucas as coisas. E aí, é necessário agradecer como bem educados que somos e porque a graça de Deus é maravilhosa.

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


“Bendito o que proclama a Palavra”

9º dia – Lucas 11, 27-28

Jesus nunca gostou de tomar as honrarias e glórias para si. Ele sempre combateu essa atitude dos fariseus. Em nenhum momento usou do privilégio de ser Filho de Deus. Na passagem de hoje ele não deixa por menos. Bem-aventurados para ele são aqueles que admiram a Palavra de Deus e a põe em prática. Maria, a sua mãe, certamente colocou em prática e não se sentiria bem com tal elogio porque ela foi feliz na missão que deus havia reservado a ela. Maria esvaziou-se a si mesmo e zelou pela educação de Jesus. Deu-se para que Jesus pudesse ser o que era. Veja aí, um bom exemplo a ser seguido no dia de hoje. Promova alguém em atitudes. Elogie na verdade. Uma bela palavra bem dita é a realização e a alegria de muitos. Seja portador da alegria.

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


Neste evangelho ele ensina aos discípulos a oração do Pai Nosso

9º Dia – Lucas 11, 1-4

Jesus não ficava o dia todo ensinando aos seus discípulos como rezar. Certamente eles deviam observar e acolher de Jesus aquilo que ele fazia e não apenas o que falava. Neste evangelho ele ensina aos discípulos a oração do Pai Nosso a pedido de um deles. É a oração que mais recitamos e que mais nos identifica como irmãos. É a oração da unidade, da perseverança em um Deus que perdoa irrestritamente às nossas faltas e nos incumbe de fazer o mesmo. Ele, na verdade, já nos perdoa quando pede que perdoemos. Que nossas ações sejam, a partir deste testemunho de Jesus, alicerce para muitos irmãos e irmãs nossos.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Nem ação demais, nem contemplação demais

8º Dia – Lucas 10, 38-42

Não podemos ter atitudes e nem palavras de origem fundamentalistas, principalmente quando se trata da Palavra de Deus. O equilíbrio no pensar e agir devem ser primordiais para trabalharmos muitos dilemas humanos. O evangelho nos fala exatamente disso. Nem ação demais, nem contemplação demais. Marta e Maria são o exemplo de coisas importantes, mas que sem medidas podem tornar-se um fardo em nossa vida. A oração deve levar a ação e a contemplação de Deus. Tudo deve caminhar serenamente unido e até em certos casos, de forma paralela. Como temos sido nesta questão da oração e da ação?

Por: Pe. Air José de Mendonça


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