Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Jesus vem mais uma vez falar das honrarias

30º Dia – Mateus 23, 1-12

Primeiros lugares, vestes bonitas, grandes destaques nos trejeitos e jeitos. Tudo isso, segundo Jesus, para esconder a podridão de atitudes e pensamentos perversos. A ostentação no lugar a simplicidade e as honrarias no lugar do acolhimento, do serviço e da solidariedade. Uma religião baseada em normas que escravizam nunca poderia levar o homem a liberdade. Em primeiro lugar, servir a Deus e esse Deus anunciado por Jesus está nas coisas mais simples. Que sejamos livres para Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Quem se exalta, será humilhado”

29º Dia – Lucas 14, 1.7-11

Há em algumas parábolas a nítida sensação de que Jesus além de ensinar, dava aula de boas maneiras. A preocupação com o primeiro lugar exprime justamente a falta de senso de alguém que chega numa festa e já procura os melhores lugares para se dar bem. Jesus aproveita a dica para dar o seu recado aos fariseus e que serve para nós também: “Quem se exalta, será humilhado”. Quem se acha o melhor, o mais competente, o mais trabalhador, o mais merecedor deve tomar cuidado. Pode ser que esta não seja a visão dos outros. Diante de Deus a igualdade é a cartilha que reina.

Por: Pe. Air José de Mendonça


O chamamento dos doze é uma questão sublime

28º Dia – Lucas 6, 12-19

Não eram meros voluntários para servir a Jesus, guardar a sua túnica e ver se ele estava precisando de alguma coisa. Eram os aprendizes da fé, do novo rosto de Deus que no futuro deveriam anunciar. Eram os continuadores da missão salvífica de Jesus. Faça uma experiência enquanto você estiver em oração: quando citar os nomes dos apóstolos, coloque o seu no meio e o repita em alta voz. E saiba que este exercício te recorda responsabilidade de você também ser um continuador para anunciar o Reino de Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus não falava apenas para os pobres

27º Dia – Lucas 13, 31-35

Esses eram os seus preferidos porque entendiam a mensagem e tentavam praticá-la. A sua maior dificuldade eram os sacerdotes do templo. Para eles, Jesus falava abertamente e os criticava quando havia necessidade. Mas, estes, queriam matar Jesus porque não gostavam da sua mensagem. O interessante é que este mesmo incômodo acontece com a gente hoje. Há certas coisas que Jesus diz que a gente também não gosta. E entre gostar e aceitar que ele fala a verdade há um caminho a ser percorrido. Mas, quando nos deixamos levar pelas palavras de Jesus, vamos entendendo o seu real alcance me nós e, com isso, mudamos de vida.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A porta estreita

26º Dia – Lucas 13, 22-30

Esta comparação das portas é uma citação que todos conhecemos e a repetimos muitas vezes ao longo da nossa vida. Porta estreita é atitude. Porta estreita é testemunho de fé. É acreditar que podemos desenvolver práticas que estejam em sintonia com o Reino de Deus. A porta estreita purifica, impede que se passe por ela com muitas malas, apetrechos e mochilas largas. Ela nos faz exercitar a fé na simplicidade, na fração do amor e na corresponsabilidade. A porta larga, nem precisa de comentários. Preocupe-se em passar pela Estreita. É o suficiente.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus tinha mesmo razão

25º Dia – Lucas 13, 18-21

Temos, às vezes, a vontade de ter todas as melhores coisas, os melhores bens e tudo em grande quantidade. E ainda uma tentação à riqueza fácil. Jesus nos convida a pensar no que é mais simples. Valorizar o que está no início e que tem potencialidade para se tornar um grande empreendimento. Cultivar pequenas ações de bondade, de preocupação com o outro e de preocupação com a gente mesmo. Pequenos gestos transformam, mudam, recriam a nossa vida e o nosso estado de espírito. Tente e você vai ver que Jesus tinha mesmo razão.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Mais uma vez Jesus alerta para a questão do ter

24º Dia – Lucas 13, 10-17

Ele contradiz ao fariseu e mostra que a vida humana deve estar à frente dos bens. Os fariseus faziam as ações que lhes interessava em dia de sábado, mas não permitiam a cura de uma vida. Deus ama incondicionalmente a cada um e o quer realizado e feliz. Ele defende a nossa vida e nos faz criaturas novas todas as vezes que sentimos o seu amor na eucaristia, no pão partilhado e nas orações que intercedemos por nós e pelos nossos irmãos. A vida deve ser preservada e preservada em abundância.

Por: Pe. Air José de Mendonça


O que você tem feito para vivenciar esse amor de Deus às pessoas?

23º Dia – Mateus 22, 34-40

Existem grupos que se reúnem todos os meses para oferecer comida aos moradores de rua. Em tempo de frio, além da comida oferecem um cobertor ou mais. Algumas correntes afirmam que isto é assistencialismo.É muito fácil falar em assistencialismo dentro de uma casa aquecida cercada por grades. O que estas pessoas fazem é alcançar o amor ao próximo. Levar comida aos que, provavelmente, não a teria naquele dia é enxergar no outro a imagem de Deus. Isso é uma das possibilidades de se manifestar esse mandamento de amor. O que você tem feito para vivenciar esse amor de Deus às pessoas?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Você já pensou se Deus fizesse o mesmo com você?

22º Dia – Lucas 13, 1-9

Quando alguém faz alguma coisa que nos fere, imediatamente cortamos as relações. Tal pessoa não merece a chance de ter a nossa amizade. Não damos chance, somos como pedras, imutáveis. Você já pensou se Deus fizesse o mesmo com você? Se no seu primeiro erro Ele te descartasse da vida d´Ele? Se você recebe de Deus a possibilidade de sempre recomeçar, revendo a sua vida e analisando no que mudar, não seria a hora de você oferecer o mesmo ao seu irmão? Afinal, segundo Jesus, você não é nem um pouco diferente dele. Ou você ainda acha que é? Desperte.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus tem uma maneira sutil de chamar a nossa atenção

21º Dia – Lucas 12, 54-59

Para ele somos capazes de desvendar muitas coisas da ciência, pesquisar a fundo e descobrir moléculas, vidas alternativas e minúsculas no fundo do mar. Construir satélites, descobrir planetas, mas não conseguimos descobrir como perdoar, por exemplo. Não descobrimos a maneira certa de olhar para o irmão e acolhê-lo quando nos desentendemos com ele. Por que é sempre mais fácil gostar do que está longe, entender o que está longe e não enxergar as necessidades dos que estão próximos? Bom, eu acho que você tem a resposta.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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