Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Jesus apela para que entendam

5º Dia – João 6, 24-35

Muitos dos que seguiam a Jesus tinham certa curiosidade e fascínio pela sua pessoa. E ainda um fascínio pela sua oratória, pelo seu comportamento e é bem provável que muitos o seguiam para observar melhor o seu modo de viver, de ser e de estar no meio dos outros. O que vinham de Jesus causava certa inquietação nas pessoas. Era direto, justo e sabia muito bem aonde deveria chegar. Esta autoconfiança era o que também chamava a sua atenção. Jesus apela para que entendam que o seguimento à sua pessoa deveria ser pelo fato de acreditarem e entenderem que ele era o Filho de Deus porque acreditando em sua Palavra, acreditariam naquele que o enviou. O seguimento não deveria ser para obter milagres instantâneos, mas para receber o milagre da fé em Deus que operava tais milagres. Qual será o motivo de nosso seguimento a Jesus?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Esta história é muito conhecida de todos nós

4º Dia – Mateus 14, 1-12

Sabemos do fim de João Batista e do que havia por detrás de todo o final desta história. João era justo e exigiu esta justiça de Herodes. Os que querem e almejam uma situação de injustiça, dificilmente permitirão que a verdade vença. Herodíades queria uma vida uma situação de pecado por causa do poder, da ostentação, da vida fácil. O rancor e a vingança cederam lugar à misericórdia. Em muitos casos, em situações corriqueiras, podemos viver situação semelhante. A melhor coisa que temos a fazer é procurar a prudência diante de situações que nos inflamam à raiva, à inveja, o ciúme e todos os sentimentos provindos daí. Uma pequena inveja pode se tornar motivo para perseguições constantes a alguém. E nunca, neste tipo de história, o final será sempre feliz.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Milagres são frutos da fé

3º Dia – Mateus 13, 54-58

Fé não se discute, não se estuda e muito menos se teoriza. Fé um dado relevante que nos aponta sempre o caminho de encontro com Deus. É o fio condutor de nossa história porque sustenta-nos a todo instante. Na alegria nos faz viver intensamente o amor mariano cantando louvores pelas maravilhas de Deus em nós. Nas tristezas nos aponta o caminho do discernimento e da prudência. Jesus não opera milagres em sua pátria porque antes de confiar, eles questionam, não entendem, desdenham e procuram meios de provar que Jesus era dali e, por ser dali, não seria capaz de fazer muita coisa. Os moradores eram preconceituosos com o próprio lugar, com eles mesmos e com Jesus. Será que a nossa fé pode ser testada? Será que precisamos provar para nós mesmos que temos fé? Em Deus, tudo é possível.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Essa imagem do pescador separando os peixes é muito significativa

2º Dia – Mateus 13, 47-53

Ela deixa-nos apreensivos porque lembra-nos o juízo final em que todos passarão por esta seleção natural a partir do testemunho que tenhamos dado da Palavra de Deus. Ao mesmo tempo é uma imagem simbólica de que os frutos serão sempre um processo contínuo em nossa existência: hoje mais frutos, amanhã menos frutos e assim sucessivamente. No meio desta história toda é sempre bom lembrar da misericórdia própria de Deus. O Seu amor sem limites atesta-nos de que só iremos para este processo seletivo se for uma opção nossa. Deus é mais do que um observador das nossas atitudes, Ele as entende e está disposto a apagar todas aquelas que não são do Seu agrado. Depende de nós aceitarmos isso.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Quais são os tesouros escondidos?

1º Dia – Mateus13, 44-46

Toda a linguagem de Jesus quando envolve alguma simbologia merece uma atenção especial. Não temos como fazer aqui um estudo minucioso deste texto, mas é importante levar em consideração o que ele nos permite interpretar. Quais são os tesouros escondidos? Se olharmos bem fundo em nós veremos que há muitos deles e não encontraremos apenas um tesouro, um dom, mas uma infinidade de dons que transformados, lapidados e bem encaminhados podem nos fazer pessoas novas. Nem sempre nos atentamos a isso. Os tesouros não devem ficar escondidos porque denunciam certo egoísmo de nossa parte. Dom de Deus deve sempre estar exposto, pronto para ser usado. Você já pensou em como redescobrir seus tesouros e como colocá-los a serviço?

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Sem tempo de sentir a dor”

31º Dia – Mateus 14, 13-21

Jesus não teve tempo sequer de parar um momento e pensar na morte de seu primo João batista. As multidões foram ao seu encontro porque precisavam dele. Ele teve compaixão de todos eles porque via as suas necessidades. Ele as curou, mas não se abdicou de parar e rezar depois que estavam todos saciados. A necessidade do povo foi maior do que o seu sentimento de amor pelo seu primo. O Reino exige mais. Aprendamos ao oferecer o pouco do nosso tempo para que a Palavra de Jesus confiada a nós seja propagada pelos quatro cantos da terra. Sejamos sinais de Deus na vida das pessoas.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Vidas entrelaçadas”

30º Dia – Mateus 14, 1-12

As vidas de Jesus e João Batista estão entrelaçadas pela vida e pela morte. Nasceram próximos e bons parentes. Anunciadores da Palavra e perseguidos por causa da verdade. A morte de João, já anuncia como será a morte de Jesus. Viver esta morte para Jesus é saber que o seu destino também está próximo e que o mesmo fim lhe é reservado. Assim é a vida de todo aquele que acredita no Reino de Deus e luta por ele. Pode-se não ser morto como mártir, mas sofre-se muito a rejeição de muitas pessoas. Mas, sejamos firmes.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“A vida continua”

29º Dia – João 11, 19-27

Inicialmente esta frase choca, mas atrás desta frase está a eficiência da vida. Alguns morrem, outros ficam. As boas ações dos que morreram não morem em nós, permanecem e isso nos é fonte de vida. Aprendemos com os profetas, com os que na terra dedicaram a sua vida a fazer o bem. Ao crê em Jesus manifestamos a nossa fé na ressurreição, na vida eterna e nos aproximamos da realização deste projeto de amor do Pai. Devemos crer naquele que dá a vida. Façamos a nossa profissão de fé em Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Mudança”

28º Dia – Mateus 13, 47-53

Jesus não brinca em serviço. Apresenta a sua mensagem e deixa a cargo do ouvinte acolhê-la ou não. Mas as suas mensagens são verdade e luz. Todo aquele que se converte tira do seu tesouro coisas velhas e as joga fora. Recicla, revigora-se. No evangelho Jesus dá o exemplo do escriba, mas cada um de nós precisa passar por este processo de conversão. A cada coisa velha retirada, um espaço para algo novo se abre. É assim a vida. E então, o que estamos dispostos a jogar fora?

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Acolher”

27º Dia – Mateus 13, 44-46

Acolher a Jesus é encontrar o diamante mais precioso. Às vezes, contemplamos esse diamante e queremos guardá-lo e deixar que ele fique ao nosso dispor. É preciso saber que ao acolher este diamante precioso somos convidados a levá-lo aos outros. O discipulado é fundamental para que todos possam conhecê-lo. Já pensou nisso? Esse diamante se coloca disponível para nós a cada momento. Encontramos-nos com ele sempre, mas será que o fazemos ser conhecido na vida das pessoas?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Página 41 de 130« Primeira...102030...3940414243...506070...Última »