Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Que tipo de trabalhadores somos?”

7º Dia – Marcos 12, 1-12

Mesmo diante das atitudes de morte dos trabalhadores, o dono da insistia em enviar os seus servos. Acreditava na remissão e na misericórdia dos trabalhadores. Ledo engano. Nem ao seu filho amado eles respeitaram. Ouvir a Palavra de Deus é um dom. Os trabalhadores não souberam ouvir os enviados do dono da vinha, nem sequer paravam para escutar e, por isso, não conheceram a mensagem. Queiramos no dia de hoje ter o dom da escuta. Escutar o que as pessoas dizem, tentar entender o que Deus nos diz. Fazer o exercício da escuta é buscar o dom de Maria de saber ouvir, silenciar-se para Deus e deixar que Ele fale o que quiser para nós.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Os ensinamentos de Jesus”

6º Dia – Mateus 7, 21-27

Raízes sólidas dão uma sustentação mais adequada às árvores. Raízes sólidas dão segurança e são um verdadeiro porto seguro contra as tempestades, ventos fortes e tudo o que pode destruir uma árvore frondosa. A leitura de hoje é um convite declarado de Jesus a fundamentarmos a nossa vida n´Ele. Nossas raízes precisam adequar-se aos seus ensinamentos e estarem presas à sua vontade. Precisamos de fundamentos concretos, firmes, verdadeiros e eternos. Não encontramos em nenhuma outra pessoa ou lugar. Podemos correr mundo e ir para muitos outros lugares, mas sempre voltaremos para Ele. De certa maneira, ele sempre procura a cada um de nós quando percebe que estamos nos desprendendo.

Por Pe. Air José de Mendonça


“A autoridade de Jesus é questionada”

5º Dia – Marcos 11, 27-33

Quando alguma coisa nos causa desconforto, procuramos eliminá-la. Jesus causava desconforto as autoridades civis e religiosas do seu tempo. Ele tinha autoridade de Deus para realizar os milagres, para proclamar a Boa Nova e ser testemunha daquilo que Deus queria para o povo. Mas, como ele era procurado por uma multidão isso causava certa desconfiança, inveja e medo nas autoridades religiosas. E qual é remédio contra o que nos incomoda? Extirpar. Foi isso que fizeram com Jesus, custou, mas conseguiram levá-lo para a cruz. Veja aonde nos faz chegar quando o ciúme, a insegurança, a inveja tomam conta de nós?

Por Pe. Air José de Mendonça


“Na oração, tudo é possível”

4º Dia – Marcos 11, 11-26

A oração, segundo Jesus e em outras palavras, é uma verdadeira arma que temos em nossas mãos. Uma arma excelente. Mas nem sempre sabemos usá-la. De vez em quando reclamamos que não conseguimos rezar, que a nossa oração é fraca e que Deus nem sempre escuta o que rezamos. Isso é mentira, desculpas que usamos para não nos comprometer com o que Deus pede de nós em oração. Rezar é comprometer-se com Deus, com os irmãos e com tudo aquilo que se passa em nossa oração: perdão, solidariedade, humildade e amor. A oração sempre nos diz o que fazer, sempre nos indica o caminho. Será que estamos dispostos a atender a tudo isso?

Por Pe. Air José de Mendonça


“Que queres que eu te faça?”

3º Dia – Marcos 10, 46-52

Se pudesse ouvir de Jesus esta pergunta o que você pediria? Pense por um momento? Cada um pedirá conforme a sua necessidade. Cada um olhará para a sua vida, para a sua família e para algumas necessidades em geral. O cego pediu a cura da vista. Outros pediriam a saúde. Outros ainda algumas necessidades materiais e assim por diante. O que, de fato, eu preciso? Diante dos seus imaginários pedidos,há espaço para pedir bondade, mansidão, fortaleza, perseverança e um coração mais sensível às necessidades dos outros? Ao mesmo tempo, diga a Jesus: “O que é que eu posso fazer por você?” E não fuja da resposta d´Ele.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Não sabeis o que pedis”

2º Dia – Marcos 10, 32-45

Jesus tinha um bom faro para os interesseiros. Os discípulos, mesmo convivendo com Jesus muitas vezes não falavam coisa com coisa porque as suas mentes estavam voltadas para o que iriam receber em troca. Jesus dá um ultimato: “Não sabeis o que pedis”. E, de fato, Jesus tinha razão. Se eles soubessem que a cruz os esperava, certamente, pensariam duas vezes. O seguimento a Jesus é muito belo, interessante e nos dá uma liberdade incrível no ser e no fazer as coisas. Ao mesmo tempo exige paciência, dedicação e perseverança. Os caminhos podem não ser tão cheio de rosas como gostaríamos, mas vale à pena dedicar-se a uma causa. Vamos começar?

Por Pe. Air José de Mendonça


“Deixamos tudo e te seguimos”

1º Dia – Marcos 10, 28-31

A primeira impressão do texto é a de que Pedro lamenta-se de ter abandonado tudo por causa de Jesus. Esta é uma tentação muito própria, principalmente daqueles que trabalham nas paróquias. Há uma necessidade de recompensa de Deus por todo o serviço que prestamos, por toda a nossa dedicação. Em Jesus isso não funciona porque a base do trabalho e da dedicação está na alegria de servir e não na alegria de ter reconhecimento. O reconhecimento quem dá é Deus e isso deve bastar. Mas, se você acha que merece alguma coisa de Deus simplesmente porque trabalha na Igreja, porque reza é melhor desistir. Você deve servir a Deus na alegria do seu trabalho, na gratuidade. Nunca se faz nada para Deus na base da troca.

Por Pe. Air José de Mendonça


Que bela passagem bíblica!

28º Dia – Lucas 16, 19-31

Deus é sempre misericordioso e respeita o nosso tempo. Se respondermos sim, Ele se faz presente. Se respondermos não, Ele ainda espera pacientemente. Deus sempre nos busca, mas nem sempre queremos ser encontrados. Se nos fechamos ao nosso egoísmo, arruinamos a nossa própria vida e história, pois Deus nos fez para a comunhão e para a realização de seu amor na vida do outro, de maneira especial, aos que mais sofrem.

Desafio diário: Estamos na segunda semana da quaresma. Ainda temos algum tempo para refletir sobre este tempo tão especial. Eu te convido a rezar durante um tempo. Escolha o tempo que você pode. Pense nos acontecimentos deste mês: alegrias e tristezas e coloque-os diante de Deus. Peça força, discernimento e paz.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Ser o primeiro, segundo Jesus é ser o servidor de todos

27º Dia – Mateus 20, 17-28

O evangelho de hoje é bem propício para refletirmos sobre o desejo de sempre ser o primeiro, mesmo quando isso é manifestado de maneira inconsciente. Ser o primeiro, segundo Jesus é ser o servidor de todos. Títulos, lugares de destaque não preenchem o requisito do ouvinte da Palavra de Deus, a não ser que eles sejam usados para a evangelização. Aquele que serve não precisa de reconhecimento, precisa de mãos que o ajudem. Você já pensou nisso?

Desafio diário: Hoje é dia do idoso. O seu compromisso de hoje será estar presente com um deles, seja em sua própria casa, num asilo ou na casa de um vizinho. Reserve um pouco mais de tempo para ele e faça alguma coisa que ele goste.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Tudo o que é feito na superficialidade não dura muito tempo

26º Dia – Mateus 23, 1-12

Jesus condena este tipo de atitude, principalmente quando a usamos para chegar até Deus. Louvores externos não traduzem o que, de fato, sente o coração. Por isso, fiquemos atentos para não sermos repetidores de oração, mas experimentadores da graça de Deus nos momentos em que nos encontramos com Ele. De que adianta uma boca cheia de belas palavras e um coração amargurado e ressentido?

Desafio diário: Quais são os seus desafetos? Reze por eles. Quais são as intrigas que a sua língua te permite fazer? Reprima a sua língua. Quais são os desentendimentos causados por palavras deturpadas? Cure-os. Retire-se um tempo para estas reflexões.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Página 49 de 130« Primeira...102030...4748495051...607080...Última »