Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração
Vila Formosa - São Paulo - Brasil
Ela manifesta a nossa vontade de cura, de agradecimento, de louvor, de intercessão ou de contemplação. Oramos porque queremos estar em intimidade com quem nos ama, Deus. Caímos, às vezes, numa oração intimista demais e isso não é bom. Priorizamos o que queremos e nem sempre damos espaço à vontade de Jesus. O cego, da Palavra diz a Jesus: “Se queres, pode curar-me”. Veja que bela demonstração de carinho por Jesus, de respeito e de confiança. Um exemplo a seguir. Que as nossas orações sejam, de fato, de confiança no poder de Deus e não de olhares tortos quando o nosso pedido for adiado. Confiar sempre, duvidar da graça, jamais.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Você deve conhecer aquelas pessoas que ao desempenhar uma função, coordenar um grupo são tão inseguras que acabam sendo autoritárias. Determinam, impõem e não abrem o espaço para a conversa, o diálogo. Jesus não precisava disso. Ele tinha a autoridade do serviço, do testemunho. Possuía a autoridade de quem acredita no que faz e defende o bem, como defendeu a vida de um pobre homem necessitado de cura. Autoridade para o serviço, autoridade porque a vida vem em primeiro lugar. Você aceitaria rever os seus atos e ver se você é uma pessoa com autoridade para o serviço ou se é uma pessoa que por insegurança torna-se autoritária e sem misericórdia com os outros?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Como o coração de Deus é amoroso, não se envergonha de manifestar o seu carinho e o seu amor paternal por Jesus. No seu batismo, Jesus é tomado da ação do Espírito Santo e as palavras de Deus ressoam em alto e bom som de que Jesus é amado e sobre ele está toda a afeição de Deus. Pense bem: você já disse alguém que de fato a ama e que a ama de verdade e que sobre ela está todo o seu carinho e afeição? Há muitos casos de pessoas que não dizem “eu te amo”. A leitura de hoje também deve nos lembrar do batismo que cada um recebeu e de que como vimos estando dando continuidade a ele. Será que o Espírito Santo que também recebemos no batismo, ainda tem espaço em nossa vida?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Na história do nascimento de Jesus várias pessoas têm papel importante e, dentre elas, os reis magos que hoje representam a humanidade para a qual Jesus se manifesta. Os reis magos acabam participando deste momento único e feliz de visitar o Salvador. Fizeram a experiência de estar com Jesus e, por isso, quando voltam para a sua terra, têm o discernimento de não voltarem pelo mesmo caminho porque o perigo estava por ali. Olhando a figura dos três que fizeram esta experiência e o também o discernimento sobre o verdadeiro caminho, será que nós temos esse mesmo discernimento? Que esta festa de hoje seja a mais pura manifestação de Jesus em nossa, transformando-nos em pessoas melhores.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Olhe ao seu redor, a sua vida, os seus amigos, o seu trabalho, se você tiver a alegria de tê-lo, como tudo está? Do que mais você precisa? Pense agora em seus irmãos, nas pessoas que você conhece e, principalmente aquela que está numa situação mais difícil? Coloque esta pessoa nas mãos de Jesus para que ele transforme a vida dela. Que ele a ajude a ter novo significa em sua vida. Quando olhamos as necessidades dos outros, Deus vê a nossa, preocupa-se conosco porque sabe que queremos o melhor para o outro. Faça alguém feliz através da sua oração.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Ao ler esses anúncios que João Batista faz sobre Jesus nos faz lembrar o encontro dos dois ainda no ventre quando Maria foi visitar a Isabel para servi-la. Maria, que enfrenta uma longa jornada para servir a Isabel e agora, João Batista que batiza a Jesus e o aponta como o cordeiro que veio para salvar. Promessas que se cumprem. João que com sua palavra converte muitos para Jesus. Jesus que acolhe o anúncio de João e como prometido começa ali a sua vida pública de pregação, testemunho e cura. Quanta bênção. Quanta alegria. Como cristãos católicos sempre somos inundados de testemunhos de força, de fé e de comprometimento. Nunca podemos nos queixar de que Deus nos mostrou como caminhar e quem seguir neste caminho. Falta-nos uma tomada de posição e deixar o que me impede de ser o verdadeiro seguidor de Jesus.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Você tem preconceitos? Natanael, na palavra de hoje revela-se um grande preconceituoso quando diz que não podia vir nada de bom de Nazaré. Nos seu trabalho, você trata as pessoas com igualdade? Tem dificuldade de aceitar alguém? Por quê? Sente-se ameaçado por alguém? Superior a alguém? Nada disso tem valor. Não é cargo, postura, poder que levamos daqui. Tudo fica e se tudo fica por que não usar tudo para ter uma vida coerente com a Palavra de Deus? Se, por acaso você tem preconceitos, reveja a sua postura. Isso não te levará a nada.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Era como se ele dissesse, fiz a experiência de Jesus e não tem como voltar atrás. Será que em nossa vida a gente se perguntas sobre esses encontros e desencontros com Jesus por nossa parte? Será que temos feito essa experiência tão bonita, gratificante e transformadora de Jesus? Temos procurado por ele? Temos nos sentido encontrados por ele? O que nos falta para, de vez, dar uma resposta positiva a esse chamado constante de Jesus, “vem e segue-me”?
Por: Pe. Air José de Mendonça
É tão bom ser protagonista de um testemunho e ao mesmo tempo ver pessoas testemunhando com coragem a transformação causada em sua vida por causa de Jesus. João Batista dava testemunho sobre aquele que viria salvar, resgatar, tornar o homem uma nova criatura. Imaginemos como não devia estar o coração de João ao falar do Messias, o Salvador. Isso deve nos abrir os olhos para o testemunho que, às vezes, não damos. Isso deve nos colocar diante de nós mesmos e de nossas fragilidades para que as deixemos de lado e tornemos mais participantes na vida de Cristo.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Por quê João Batista não se sente digno de sequer desamarrar as sandálias de Jesus? Será que Jesus aprovaria, de fato, tal pensamento? Jesus sempre optou pelo acolhimento seja do rico ou do pobre. Esteve aberto a todos e a sua postura sempre foi de elevar a pessoa que se relacionava com ele. Não era conivente com nenhum tipo de erro, corrigia, admoestava, mas nunca deixava de acolher. Na verdade João batista queria mostrar a importância e a magnitude de quem era Jesus. Era o Filho de Deus que, por humildade, aceitou encarnar-se e tornar-se um de nós, mas não perdia a sua divindade por se tornar um de nós. Neste segundo dia do ano, sinta-se acolhido por Jesus em seus projetos, em suas expectativas para este novo ano. Ele te acolherá com toda a certeza.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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