Jesus não desobedecia à lei. Questionava a sua aplicação simplesmente. O coração devia estar sempre pleno para que a lei não corrompesse. O coração era a medida de como a caridade podia ser explicada e vivenciada. Por isso, Jesus é duro quando percebe que o coração das pessoas estavam distantes de Deus mesmo praticando excessivamente a lei. Não havia sinceridade nas orações. Não havia ânimo e nem expressividade. Com isso cabe-nos pensar: estamos vivendo com sinceridade a nossa oração? Temos sido verdadeiros quando nos dispomos a comungar? O nosso “sim” tem sido estímulo e comprometimento para o outro?
Por Pe. Air José de Mendonça
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