Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

A parábola das virgens

31º Dia – Mateus 25, 1-13

Na reflexão de ontem falávamos da temática central que era a vigilância e que no evangelho de hoje se repete com outra tonalidade. A parábola das virgens com suas lâmpadas preparadas lembram-nos dois dons primordiais: a prudência e o discernimento. Certamente, eles só foram possíveis de serem observados por causa de uma vida vigilante. Sem esse discernimento elas poderiam deixar tudo para a última hora e, no entanto, precaveram-se do que poderia acontecer e por isso, foram preparadas. Na nossa vida diária as coisas funcionam assim também? Somos precavidos, prudentes, vigilantes? Criamos ocasiões de oração e de intimidade com Deus para ter o justo tempo para todas as coisas e não atropelar a nossa própria vida com compromissos de última hora e com coisas intermináveis para se resolver? Somos prudentes? Precavidos? Orantes? Cada um responda como achar que deve e que a Palavra seja o seu guia.

Por: Pe. Air José de Mendonça