Em nossas famílias o centro das atenções passa a ser os filhos quando nascem. Ali está a centralidade da alegria, do amor, da dedicação e do carinho abundantes. Vizinhos e amigos acorrem para ver, tomar no colo, beijar e dar as boas vindas ao centro das atenções. A nossa visão espiritual em relação deve ser assim também. Hoje aprendemos pela leitura que Deus deve ser adorado. Ao levantar os chicotes para os vendedores do Templo Jesus anuncia um novo tipo de relacionamento com Deus. Ele deve ser o centro e nada pode se equiparar a esta excelência de Deus? Pergunto: qual é, de fato, o centro das nossas atenções?
Por: Pe. Air José de Mendonça
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