Todos nós nos desculpamos demasiadamente com Jesus pelas faltas que cometemos. Temos consciência delas, convivemos com elas, mas temos dificuldades de nos afastarmos delas. Somos assim, frágeis por natureza, mas crentes na graça de Deus. A Palavra nos convida a pensar no apego que temos às desculpas como se necessitássemos da nossa fragilidade para sermos amados por Jesus. É como quando alguém sempre precisa estar doente para chamar a atenção dos outros. O amor nasce baseado na fragilidade, na recompensa, na autodestruição. É preciso tomar algumas atitudes de discípulo sendo coerente com a Palavra sem desânimo e sem medos. Não criamos o tempo, mas podemos dominá-lo e colocá-lo ao nosso serviço. Sendo assim, as desculpas para ter tempo para Deus, desaparecerão.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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