Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração
Vila Formosa - São Paulo - Brasil
Jesus provoca os seus discípulos com reflexões que eles não compreendem. A tristeza pela sua ausência será convertida em alegria quando eles descobrirem que esta ausência significa a ressurreição e que com isso, tantas outras pessoas ouvirão falar dele. Jesus deixa os discípulos, volta para Deus, e eles começam a anunciar a boa nova pela ação do Espírito Santo e todos nós somos colaboradores desta missão porque também recebemos de Jesus o Espírito Santo. É preciso transformar a tristeza em evangelho. Maria, a mãe de Jesus, sentiu-se transformada por Deus.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Compreender os vocábulos, cada palavra lida é fácil. Cada sílaba entra em nossos ouvidos e entendemos o significado de cada uma delas. O ouvido precisar apurar mais quando se trata de evangelizar através das palavras. É preciso entendimento, discernimento e sabedoria para dar às elas o seu real significado. O Espírito da verdade, prometido por Jesus, teria esse papel de clarear as nossas mentes para que sejamos portadores de palavras acertadas e que cheguem ao coração das pessoas. Mas, para isso, é preciso que o nosso coração seja o primeiro a ser evangelizado. Maria, a mãe de Jesus, compreendeu o seu papel de evangelizadora.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Os discípulos já viviam esse sentimento pela ausência que sentiriam de Jesus e de suas palavras. Quando amamos alguém, sentimos falta, queremos estar próximos. Jesus avisa aos discípulos que não os deixará órfãos, porque enviará o consolador, não para substituir Jesus, mas para ajudar os discípulos a completar a obra iniciada. A tristeza, a saudade deveriam impulsionar os discípulos a não deixar morrer as palavras de Jesus. O que te motiva a ser anunciador da Palavra de Jesus? Você se sente apto a ser protagonista, como Jesus, da história da evangelização? Maria, a mãe de Jesus, tinha saudades.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Jesus adianta o fim que nos espera. Nos evangelhos anteriores ele fala a mesma coisa: perseguição, expulsão e etc. Mas ele nos exorta a não ter medo porque o Defensor, o Espírito Santo, estará conosco e não temeremos um só desafio. Difícil, não? Mas se confiamos poderemos sim ser anunciadores da boa nova do Pai. Não se deve buscar o sofrimento, a perseguição e a expulsão gratuitamente, pois só o fato de sermos de Deus atrairá os que não gostam d´Ele. Se estamos com Jesus, como ele mesmo quer, o medo não fará parte do nosso vocabulário. Tenha fé. Maria, a mãe de Jesus, não temeu com seu Filho, ser expulsa de lugar algum.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Nem sempre temos segurança diante das palavras de Jesus. As ouvimos e sobre elas meditamos, mas há certo medo em torná-las realidade. Fazemos força, buscamos entendimento, mas de vez em quando ficamos no meio do caminho. Precisamos acreditar na promessa de Jesus. Ele estará sempre conosco e se manifestará em nós quando mais necessitarmos dele. Confiar incondicionalmente deveria ser a nossa meta neste dia e pensar seriamente o quanto essa manifestação de Jesus em nós poderia mudar a nossa vida. Maria, a mãe de Jesus, aceitou a manifestação de Deus em sua vida.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Seremos perseguidos segundo Jesus se continuarmos a sua obra. Mas, tenho a impressão de que demoraremos deixar que isto aconteça. É melhor que outros corajosos tomem a frente, não é? Perseguição é conseqüência de nossas atitudes. Jesus não foi perseguido porque ninguém o conhecia ou resolveram persegui-lo porque não apareceu ninguém melhor. Ele foi vítima das palavras que proferiu e das obras que realizou. Para os mártires, a perseguição é a glória porque sabem que Jesus sofreu esta mesma conseqüência e porque acreditam na causa que abraçaram. Maria, a mãe de Jesus, sofreu por perseguirem o seu Filho.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Nos últimos textos bem como neste, João nos apresenta um Jesus que sempre usa o condicional “se”. “Se” fizerdes o que eu mando… “Se” permanecerdes no meu amor…”. Apesar do tom ameaçador, a palavra nos questiona sobre a nossa atitude e nosso orgulho pessoal quando achamos que por nós mesmos encontramos a verdade das coisas. Com Jesus teremos mais possibilidade e discernimento de amar como se deve, de perdoar como se deve e encontrar forças para realizar tudo isso. Temos medo porque sempre se exige uma mudança de vida e nem sempre queremos. Maria, a mãe de Jesus, entregou-se sem condições ao Pai.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Temos, em muitos casos, a impressão de que Jesus era uma pessoa, sisuda que ficava o dia inteiro fazendo ameaças e pregações de cunho moral colocando medo nas pessoas. Isso não é verdade. Falava com autoridade quando precisava, mas era pleno de alegria como nos apresenta o evangelista João no dia de hoje. Jesus deixa claro que quer que a sua alegria seja plena em nós. Para que ele esteja feliz é necessário que estejamos também nós. Por isso ele fala de alegria e de amor, mas um amor baseado na entrega pela necessidade do outro. Será que conseguimos viver isso? Maria, a mãe de Jesus, era uma pessoa feliz.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Jesus não pede que estejamos unidos a ele, mas exige isso. Ele sabe que sozinhos não conseguiremos nada, por isso, fala desse vínculo entre nós e ele. O vínculo permite-nos estar atentos ao que devemos fazer porque ele sempre nos orientará. Não foi esse que ele disse aos discípulos? “Não fiqueis preocupados com o que vão dizer…”, disse ele. O Espírito nos sacia para que não falemos coisas más, mas que as nossas palavras edifiquem e traduzam nas pessoas os sentimentos do Coração de Jesus. Quais são as palavras que você anda dizendo? Constroem? Destroem? Maria, a mãe de Jesus, vinculou a sua vida à vida de seu Filho.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Um desejo de paz sempre ecoou na humanidade porque sempre fomos marcados por histórias de desentendimento, cobiça e poder. Tudo isso, obviamente, traz as lutas e a guerra. Onde há guerra, a paz tenta reinar. Sua missão é essa. Jesus fala de uma paz que não conhecemos porque temos o que o mundo nos oferece. A paz de Jesus é fruto de uma luta incessante contras o mal. Não é uma paz que distancia das tribulações, mas é uma paz fruto de sofrimentos e batalhas constantes contra toda espécie de mal. Fazer a experiência de Jesus é não ficar tranqüilo enquanto não se alcance a paz. Maria, a mãe de Jesus, foi uma pessoa de paz.
Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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