Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Cada um tem um reconhecimento de Deus em sua vida de forma diferente

13º Dia – Lucas 17, 11-19

Para a mesma graça, concepções diferentes. Uns agradecem, outros a esquecem e outros ainda acham que Deus não fez mais do que a obrigação, aliás o seu papel é curar. Obviamente Deus não se chateia com isso porque faz por amor e, por amor nesse caso, entende-se tudo. Jesus questiona a forma como os leprosos interpretam a graça que receberam e acredita que o ser humano por fazer diferente. A indiferença também oprime e mata. Um cristão indiferente é um cristão sem vida, ou melhor, não é cristão.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Pela fé lutamos e acreditamos

12º Dia – Lucas 17, 7-10

Quando se trata de refletir sobre a Palavra de Deus deve se ter muito cuidado. As interpretações podem nos colocar em situações embaraçosas porque ouviremos o que não queremos. Não que a Palavra de Deus nos oprima, mas as receitas que saem de lá não são tão doces como as dos livros. São, normalmente, exigentes. Exigentes porque querem para nós uma vida mais sensata, de solidariedade e fé. E este é o dado crucial, a fé. Sem ela não conseguiremos entrar de cabeça nos pensamentos de Deus para nós. Só pela fé perdoamos, amamos, nos sensibilizamos com os problemas alheios. Pela fé lutamos e acreditamos. É hora de entender o papel do servo do Senhor. Sei servir?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Não é prêmio é uma atitude de um seguidor de Cristo

11º Dia – Lucas 17, 1-6

Por mais que ouçamos não compreenderemos na totalidade esta questão do perdão. Jesus insiste continuamente sobre isso mas não cala em nosso coração estas coisas. Perdoar é um exercício continuo sem tréguas, Na concepção de Jesus não há justificativas para se perdoar, deve se fazê-lo sem medida, sem pergunta, sem obter vanglória sobre isso. Não é prêmio é uma atitude de um seguidor de Cristo, que como diz São Paulo, não está fazendo mais do que a sua obrigação. Pois é, duro de ouvir, mas uma superação a ser realizada. Este é o caminho de Jesus e não nos duvidar, apenas assumir.

Por: Pe. Air José de Mendonça


DEDICAÇÃO DA BASÍLICA DE LATRÃO

9º Dia – João 2, 13-22

Em nossas famílias o centro das atenções passa a ser os filhos quando nascem. Ali está a centralidade da alegria, do amor, da dedicação e do carinho abundantes. Vizinhos e amigos acorrem para ver, tomar no colo, beijar e dar as boas vindas ao centro das atenções. A nossa visão espiritual em relação deve ser assim também. Hoje aprendemos pela leitura que Deus deve ser adorado. Ao levantar os chicotes para os vendedores do Templo Jesus anuncia um novo tipo de relacionamento com Deus. Ele deve ser o centro e nada pode se equiparar a esta excelência de Deus? Pergunto: qual é, de fato, o centro das nossas atenções?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Onde estão as nossas criatividades como cristãos?

8º Dia – Lucas 16, 1-8

Que meios usamos para evangelizar? Somos inovadores, abertos, de visão do futuro? Jesus não foi conivente com o homem que administrou mal. Não quis tecer elogios sobre a sua conduta, mas sobre a maneira que usou para sobreviver. Com isso, claro, ele não diz que tenhamos que agir sem escrúpulos, mas ele enaltece a criatividade do administrador infiel para se sair daquela situação. Falta-nos, às vezes, a coragem de ousar para falar da Palavra de Deus. Somos acomodados e impassíveis em muitos casos. Pense em como você fala de Deus para as pessoas.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus apresenta uma das características de Deus

7º Dia – Lucas 15, 1-10

Ele não sossega enquanto não estivermos ao seu lado. A busca pela ovelha é a mesma que Ele trava para estar com cada um de nós. É d’Ele a iniciativa. Busca incansavelmente e quando chega até nós, espera a nossa decisão. Que coração é esse que procura, encontra e espera sem desrespeitar a nossa individualidade. Para nós é muito difícil porque o ontem é o nosso presente, queremos tudo para agora e já e, por isso, nem sempre tomamos atitudes certas e duradouras. Prudência, discernimento, ponderação devem fazer parte do nosso currículo. Será um bom começo.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Quando lemos estas exigências feitas por Jesus…

6º Dia – Lucas 14, 25-33

… criamos uma barreira na compreensão deste trecho. Não podemos dar preferência às coisas, pessoas, trabalhos, promoções, projetos pessoais mais do que a Deus. Não somos convidados a odiar a família e amigos, mas sim a saber que tudo isso vem de Deus e, por Ele, pudemos conhecer estas pessoas e ter com elas um vínculo maior do que com as outras. Quando amamos um familiar experimentamos como é o amor que Deus tem por nós, suas criaturas. Assim, precisamos aprender a colocar tudo o que somos, temos e as pessoas que convivemos nas mãos de Deus, pois tudo é d’Ele e, por ele elas existem.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Façamos o que é agradável a Deus

5º Dia – Lucas 14, 15-24

O convite de Deus para sermos anunciadores da sua Boa Nova nunca virá até o nosso endereço. As percepções para este chamado se darão através das pessoas, situações e realidades. Tudo ao nosso redor exige de nós uma resposta e pelo nosso discernimento fazemos as opções, acertadas ou não. O importante é estar atento e observar se as vezes não damos desculpas demais para assumir um papel de evangelizador. Evangelizador é todo aquele que é de Deus. Não sendo possível fazer tudo o que gostaríamos, façamos o que é agradável a Deus e, nesse quesito, todos nós sabemos o que O agrada.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A retribuição não é algo a ser desejado

4º Dia  – Lucas 14, 12-14

Espera-se retribuição quem faz alguma coisa com segundas intenções. O reconhecimento do trabalho deve ser feito independente de como você o faz. O trabalho deve ser feito e pronto, com amor, dedicação e prontidão. Ajudar alguém é um ato de solidariedade não está escrito em cartilha alguma que deve ser recompensada aquela pessoa que fez o bem. O bom samaritano, ao contrário, ainda paga pelos préstimos que seriam feitos em quem ele salvou. Devo amar porque sou de Deus. Devo estar atento às necessidades do outro porque esta é uma vocação. Se precisamos de recompensa e se a merecemos, quem decide isso é Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


TODOS OS SANTOS

3º Dia – Mateus 5, 1-12a

As bem-aventuranças poderiam ser continuadas assim: bem aventurada aquela senhora que olha a aflição de seu vivinho e o ajuda! Bem aventurados os sóbrios que ajudam os irmãos que estão entregues aos vícios a começarem uma vida nova. Bem aventurada a mãe que se preocupa com o bem estar do filho e, cuidadosa, procura saber se comeu, vestiu e se está bem! Bem aventurado o filho que com sensibilidade percebe que pode não dar dor de cabeça para os pais obedecendo-os, amando-os, honrando-os e respeitando-os. Bem aventurados os que fazem de seus trabalhos uma profissão justa e testemunham a boa nova de Deus em suas vidas.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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