Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

A palavra é: discernimento

9º Dia – João 6, 52-59

Os fariseus interpretavam ao pé da letra o que Jesus falava. Jesus não se apresentava como um pedaço de pão a ser digerido, mas como o pão da verdade, da solidariedade que vinha até os homens através da Palavra de Deus e os seus ensinamentos. Faltava as autoridades o discernimento. Para nós é bem comum também interpretarmos as coisas como achamos melhor para nós. Quando buscamos entender a Jesus a partir da luz do Espírito Santo, deixamos de pensar apenas em nós e veremos que a Palavra exige mais compromisso de nossa parte. Maria, a mãe de Jesus, discernia, pelo Espírito, todas as coisas.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Quem crê em mim possui a vida eterna, diz Jesus

8º Dia – João 6, 44-51

Não estamos acostumados a pensar nisso. Ouvimos, mas não deixamos a palavra encontrar terreno em nosso coração porque pensamos na eternidade como algo a ser vivido depois da morte. Jesus nos garante a eternidade porque quando proclamamos que cremos nele já assumimos ser pessoas de bem e continuadores de sua missão. Crer em Jesus é assumir caminhos de salvação e buscar, com isso, o Reino de Deus e, propriamente, a eternidade. Podemos vivê-la desde já numa sociedade justa, solidária e construída por nós. Maria, a mãe de Jesus, viveu eternamente o amor de Deus.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A palavra é: sonho

7º Dia – João 6, 35-40

Exatamente isso, sonho. Jesus diz que o sonho de Deus é que nos voltemos para Ele. Por causa disso Jesus oferece-se por cada um de nós para que não nos percamos. É tristeza de Deus quando alguém escapa, foge do caminho e nada o faz voltar. É sonho de Deus que cada um faça algo em favor do outro para que este legado que Jesus nos apresenta no evangelho, continue se realizando. As suas atitudes já foram motivos de perda de algum fiel? Alguma vez você percebeu que, ao contrário, seu gesto, sua oração foram motivos de aproximação de alguém para Deus? Maria, a mãe de Jesus, sonhava com os desígnios de Deus.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A palavra é: saciedade

6º Dia – João 6, 30-35

Todo alimento gera energia no corpo, sacia-nos e nos permite trabalhar, estudar, passear e viver bem. Jesus provoca as multidões apresentado-se como aquele que pode saciar a fome e a sede. A saciedade estava ligada, portanto, ao aceitar Jesus. Ele nos sacia, preenche o nosso vazio como um alimento sólido e eficaz. Não é uma saciedade que passa. O vício é o contrário de tudo isso, ele provém do desequilíbrio das nossas fomes e sedes. Quem sente-se saciado de Jesus não precisa de outros alimentos. Jesus tem sido suficiente para você ou ainda outros caminhos são necessários? Maria, a mãe de Jesus, sentia-se saciada por Deus.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A palavra é: interesse

5º Dia – João 6, 22-29

Jesus lutava contra todo tipo de tentação. Desde o poder a uma vida fácil e cheia de mordomias. Porém, sua luta era por justiça, solidariedade e que todos conhecessem a Deus como Ele era: amigo, justo, misericordioso. Mas, por causa dos milagres, muitos queriam apenas ser curados como se Jesus fosse apenas um facilitador das coisas. Será que não somos assim e também procuramos a Igreja para interesses pessoais, para curas pessoais como se pudéssemos pagar por aquilo que consumimos. Se este for o interesse é melhor rever os conceitos. Maria, a mãe de Jesus, não era uma pessoa interesseira.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A palavra é: reconhecimento

4º Dia – Lucas 24, 13-35

Ao partir o pão Jesus foi reconhecido pelos discípulos de Emaús. Um gesto, um sinal podem ser fundamentais. Hoje, a Eucaristia é o próprio Cristo, não é sinal. Toda a vida de Jesus foi marcada por sinais reveladores da graça de Deus como as curas, milagres de diversas naturezas. Não somos a pessoa de Cristo, mas o temo como referência plena para a nossa vida cristã. Você deixa sinais essenciais para as pessoas com quem convive? As pessoas vão poder fazer memória da sua vida? O que você tem oferecido? Revele aos outros o que Deus fez e faz em você. Maria, a mãe de Jesus, reconheceu a graça de Deus.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A palavra é: fé

3º Dia – João 14, 6-14

Jesus buscava suscitar esse elemento básico na vida dos seus discípulos. Eles ainda estavam crus em relação a fé, porque até então conheciam a fé como base de troca de favores com Deus e Jesus apresenta uma fé baseada na confiança, na esperança e no acolhimento de Deus de nossas preces. Fé é a manifestação da graça do Espírito Santo em nós, sustentando-nos. Você já se questionou em como anda a sua fé? Você a tem alimentado com oração? Deixá-la morrer é desacreditar de você mesmo e do poder de Deus. Acorde, sem alimento não há fé que resista. Maria, a mãe de Jesus era uma mulher de fé.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A palavra é: humildade

2º Dia – João 6, 1-15

O exercício da nossa profissão ou voluntariado deve ser realizado em função do outro. Sempre. É difícil pensar em uma profissão que foque apenas a realização pessoal. A realização não deve ser confundida com se dar bem, ter privilégios, ser tratado de forma diferente. Ela é a plena satisfação de que o que eu sei estou usando em favor do outro. Assim a profissão se transforma em vocação, em serviço. Jesus fugiu quando percebeu que o queriam exaltar pelos seus dons e se esqueceram da graça. Você quer ser humilde hoje? Exercite. Você sabe como, tenho certeza. Maria, a mãe de Jesus era humilde.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


A palavra é: sabedoria

1º Dia – Mateus 13, 54-58

A sabedoria que está inserida nas palavras de Jesus é inspiração de Deus. Ele não é um sábio de carteirinha que repete verdades que aprendeu na escola. É a sabedoria do amor, da solidariedade, da experiência. Esta que aprendemos com a vida. Jesus era sábio por convicção, por experimentar a vida como Deus lhe concedia. Você se considera uma pessoa sábia? Você tem discernimento sobre os projetos pessoais? Se a sua sabedoria sempre te traz privilégios em relação aos outros, atente-se, ela pode ser pura vaidade. E vaidade não existe no vocabulário de Deus. Maria, a mãe de Jesus era sábia.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória ao Pai.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Luz e trevas

30º Dia – João 3, 16-21

Duas realidades tão distintas como distantes. Deus não as aproxima, mas o ser humano sim. Tem-se a impressão de que preferimos ficar na corda bamba e experimentar o gosto da dúvida, do prazer ou da mentira. A luz prevalece em sua maioria, mas há muitos que não optam por ela e fazem das trevas o objeto de sua pregação. É preciso sufocar as sementes do mal antes que elas produzam fruto. O mal pela raiz ainda é fácil de cortar. O discernimento ajuda a encontra-lo. Ele pode estar dentro de nós mesmos.

O que apresentar diante do sacrário?  Pedir perdão quando somos filhos das trevas.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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