Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Onde estão os outros”

10º dia – Lucas 17, 11-19

Sabe de uma coisa: é sempre bom quando somos surpreendidos pela atitude de uma ou outra pessoa de quem não esperávamos muita coisa. Jesus se surpreender por ser um samaritano que voltou para agradecer. Ele poderia esperar tudo, menos aquele homem porque os samaritanos eram pagãos, não acreditavam em nada ou acreditavam em muitos deuses de diferentes espécies. Mas ele teve um coração sincero e agradecido. Vamos torcer para que sempre surpreendamos a Jesus, sempre. Que as nossas atitudes sejam motivos de alegria e de superação.

Por Pe. Air José de Mendonça


“O nosso corpo é um templo”

9º dia – Dedicação da Basílica de Latrão – João 2, 13-22

Jesus era um grande mistério para muitas pessoas do seu tempo. Muitos não conseguiam entendê-lo. Mas não havia mistério nenhum. De tão simples e profunda a palavra e o ensinamento, eles não entendiam. Estavam acostumados a buscar o mais difícil, o sofrimento, as pesadas leis para diagnosticarem a felicidade. Jesus chega com o simples, com o amor ao próximo, com a pessoa em primeiro lugar antes das leis. Jesus era a luz em meio às trevas dos corações deles. Tenho a impressão de que, às vezes, fazemos o mesmo que os fariseus, nem sempre queremos entender a Jesus.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Fé e perdão”

8º dia – Lucas 17, 1-6

Lá vem Jesus de novo iniciar a sua reflexão sobre a fé. E quando ele fala de fé, normalmente fala do perdão. Para se perdoar de verdade é preciso acreditar na misericórdia de Deus para conosco mesmo e para com aqueles que perdoamos ou a quem pedimos perdão. Jesus insiste sempre no perdão, na fé e na misericórdia. Eram pratos típicos do seu discurso porque ele sabia e ainda sabe que nós temos grandes dificuldades com este três temas, por insistia até arrancar de nosso coração o que era necessário, para que nos tornemos livres. Que ele continue a nos importunar e a nos fazer ver a vida de outra maneira, mais sábia e verdadeira.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Chamados à santidade”

7º dia – Mateus 5, 1-12ª

Hoje celebramos uma festa muito bonita, a festa de todos os santos. Todos aqueles que foram modelos para cada um de nós. Destemidos, amantes da verdade e corajosos no seguimento de Jesus. Celebramos também todos aqueles que querem ser santos, que querem viver as bem aventuranças na sua radicalidade. Certamente Jesus estava feliz quando rezou e proclamou as bem aventuranças porque ele via a possibilidade de um mundo novo se realizar dentro de cada pessoa que acreditasse e que abraçasse o evangelho em sua vida. Bem aventurados seremos nós, se acreditarmos em Jesus.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Pequenas mentiras”

6º dia – Lucas 16, 9-15

Temos sempre a idéia de que as pequenas mentiras não causam mal ou não são de todo um grande problema. Mas elas são eficazes para o que não é bom. Mentindo aqui e ali, usando as coisas em proveito próprio em para depois estar bem com todos não é legal. Por que não ser correto? Por que não prestar contas das coisas pelas quais somos responsáveis sem ludibriar ou furtar a quem acredita e confia em nós. Nada de mentiras, pequenas ou grandes elas são do demônio e semeiam cizânias.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Discernimento”

5º dia – Lucas 16, 1-8

Esta é uma parábola interessante e desafiadora. Jesus usa palavras e conceitos com os quais não estamos acostumados ou ouvimos, mas temos dificuldade de compreender. Em síntese, Jesus nos remete ao discernimento e à misericórdia. O pecador foi sensato, mas de caráter duvidoso. Pensou em primeiro lugar em si, mesmo ajudando os outros. O primeiro pensamento deve ser o outro. O outro, como imagem e semelhança de Deus deve ser o centro das atenções. De qualquer maneira, nunca podemos agir de má fé. Nunca podemos ser inescrupulosos e devemos sempre andar no caminho da verdade.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Alegrai-vos”

4º dia – Lucas 15, 1-10

Que bela parábola! Alegrar com o que estava perdido. Alegrar pela esperança de mais um que se coloca diante de Deus e volta à vida. Eu e você, em vários momentos, acabamos ficando de lado, desgarrando-nos do rebanho. Temos atitudes incoerentes e falhas. Mas há sempre um bom pastor que nos olha nos olhos e pede que votemos ou quando menos esperamos, coloca-se diante de nossa porta e nos busca incessantemente. Será bom que não déssemos tanto trabalho para que o pastor não precise sair por aí atrás de nós. Mantermo-nos no caminho é sempre mais fácil, basta queremos.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Acolhimento”

2º dia – FINADOS – João 6, 37-40

É reconfortante ouvir de Jesus que ele se preocupa conosco. Ele fará o possível para nos ter ao seu lado, resgatando-nos de todo o mal, consolando-nos nas aflições e acolhendo a cada um de nós em nossas necessidades. Não nos deixará perecer. Esta á uma promessa de Jesus e só isso é motivo para nos alegrar e nos sentir mais comprometidos com as Palavras de Jesus. Ele opta por nós. Desde o seu nascimento, a sua vida foi uma opção contínua por cada um de nós. Façamos, portanto, a nossa parte.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Retribuição”

1º dia – Lucas 14, 12-14

Quem não gosta de ser elogiado por um trabalho realizado? Quem não gosta de receber uma paga por causa do mérito do seu trabalho? Parece-me que esta não é a lógica de Jesus. Isto porque Jesus não gosta de egos inflados. Se realizarmos bem uma tarefa em nosso trabalho, em nossa casa e em nossa comunidade, não fizemos do que a obrigação porque se conseguimos realizar bem determinada coisa é porque fomos inspirados por Deus e estamos exercendo o nosso dom. Façamos com dedicação o que nos comprometemos a fazer. E seremos felizes.

Por Pe. Air José de Mendonça


Jesus toca numa ferida

31º Dia – Lucas 14, 15-24

É que temos certa mania de sempre esperar em troca quando fazemos alguma coisa para alguém. Em alguns casos até maquinamos e ficamos a pensar em como agradar porque pode ser que precisaremos daquela pessoa algum dia. Isso é de um extremo mal gosto e de uma total insegurança em relação a Deus. Há um antigo ditado que diz: “Fazer o bem sem olhar a quem”. Esta é a máxima verdade. Fazer com o coração. Buscar a generosidade em meio a tantas atitudes de interesse. Ser luz com gestos pequenos e intensos. Esta é lei de Deus. Não há outra.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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