Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

“Grão de mostarda”

3º dia – Lucas 17, 5-10

Fé é adesão incondicional a Deus. Tenho fé porque acredito, porque me abandono e me entrego. Vários santos souberam viver o eterno abandono em Deus, não se importando com a sua própria vida, mas com a missão de serem na terra o testemunho para mostrar quem é Deus. Charles de Foucauld soube entregar-se ao extremos para que Deus tomasse a sua vida e o fizesse instrumento. Francisco de Assis renegou até mesmo o que havia conseguido materialmente para mostrar o desapego, a fé na providência de Deus. Pense nisso: em quem você confia? Você teria coragem de abandonar-se radicalmente em Deus?

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


“Humildade”

2º dia – Mateus 18, 5-10

O referencial de Jesus para a humildade é sempre a criança. A criança é o que não conseguimos ser, mesmo tendo sido crianças um dia. Não preservamos alguns valores e quando adultos, achamo-nos donos de nós mesmos, começamos a agir por conta própria e nem sempre encontramos o caminho certo. Para Jesus nunca é tarde. Reveja a sua vida, o seu passado. Procure encontrar no baú da sua vida uma lembrança que lembre a sua inocência e dependência dos seus pais. Não seria ocasião de atualizar esse sentimento e buscar sempre a simplicidade e a humildade presentes nessa criança que ainda está dentro de você?

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


Temos certo vício nesta questão da importância

2º Dia – Lucas 9, 57-62

Precisamos nos sentir importantes para os outros como se isso fosse importante para Deus. Não é o que somos para os outros que nos identifica, mas o que somos para Deus e para nós mesmos. Não temos que colocar nossas realizações, nosso jeito de ser, o que fazemos ou o que vestimos nas mãos ou nos julgamento de alguém apenas para sermos aceitos num grupo. É preciso cultivar o essencial em nós que é o amor que Deus depositou na vida de cada um. Ser de Deus sempre. Acreditar nos valores que Ele marcou em nós é a porta de entrada para a felicidade.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Acolher a mensagem”

1º dia – Lucas 10, 13-16

Tenho a impressão de que Jesus pronunciava estas palavras de repreensão com muito pesar. Seu coração devia transbordar em tristeza porque não foram poucas as vezes que estas cidades ouviram a mensagem de Jesus e não mudaram de vida. Jesus insistiu e fez até onde eles permitiram. Porém, não houve sinais de mudança. Comece o mês pedindo a Deus sabedoria para que você não deixar escapar a chance de optar por Deus e percebê-lo na sua vida através dos acontecimentos do dia a dia. Não é próprio de Deus cansar-se de nós, mas nem por isso é bom abusar. Procure-o. Olhe ao seu redor e saiba encontrá-lo.

Por Pe. Air José de Mendonça, mSC


Somos a representação do Deus acolhedor e amoroso

1º Dia – Lucas 9, 51-56

O evangelho de Lucas tem grande interesse em apresentar esta ida de Jesus para Jerusalém pois é uma parte central do seu evangelho. Para nós, em nosso cotidiano seria bom pensar nesta falta de colhimento que também temos em relação à Palavra e aquilo que somos convidados a vivenciar em nosso cotidiano. A hospitalidade é o que identifica o cristão por todo sofrimento e perseguições que sofreu ao longo do desenvolvimento das primeiras comunidades. Somos a representação do Deus acolhedor e amoroso. Não podemos fugir de nossas origens. O que nos identifica é também o quanto acolhemos.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Será que fazemos tal qual ele nos pediu?

30º Dia – Lucas 10, 13-16

SÃO JERÔNIMO

Quando alguém nos pede para fazer um favor, dar um recado a alguém, ele confia que faremos aquilo da maneira que nos foi pedida. Somos naquele momento, a voz da pessoa que não pode estar presente e fazemos o que ela nos pediu que fizéssemos. Com Jesus, mudando a importância do recado e da missão, somos também os portadores da sua voz, da sua Palavra. Somos os seus anunciadores por excelência. Veja bem, somos para Jesus, os anunciadores e a nós ele confia a sua Palavra. Como temos guardado essa Palavra? Como a temos anunciado? Será que fazemos tal qual ele nos pediu?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Você tem um anjo como protetor?

29º Dia – João 1, 47-51

SANTOS E ARCANJOS MIGUEL, RAFAEL E GABRIEL

A Igreja hoje celebra uma tradição muito bonita, a festa dos anjos e arcanjos. Em toda a nossa história convivemos com esta devoção popular que nos acalenta desde o berço materno. Os anjos protetores que nos inundam de bênção e demonstram o Deus amoroso para com cada um de nós. Eles exprimem a presença de Deus e são os seus emissários por excelência. Maria foi saudada por um anjo e José foi alertado em sonho pelo anjo. Ainda hoje cultivamos esta bela devoção. Você tem um anjo como protetor?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Fomos escolhidos e amados por Deus

28º Dia – Lucas 9, 57-62

Quais são as desculpas que temos para este ou aquele compromisso na igreja. Alguns pegam as mais diversas doenças justamente em dias de reunião, assembléia e de orações dentro de uma comunidade. Inventamos muitas destas e achamos que ainda temos razão que não se precisa rezar e se formar sempre. Somos evangelizadores e não podemos fugir a missão de ser sal e luz, mesmo diante das provações e sofrimentos. Fomos escolhidos e amados por Deus e temos que dar uma resposta coerente com esse amor.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Pense em quantas pessoas que pensam diferente de você

27º Dia – Lucas 9, 51-56

E nós, somos aqueles que para elas pensam diferentes delas. Numa reunião, numa oração, numa coordenação sempre haverá pensamentos diferentes, mas nem por isso deve nascer em nós o sentimento de vingança, de destruição e de não querer bem ao outro. Os dons são diversos e se soubermos coordenar bem todos os dons, dos mais diversos, todos serão contemplados num só projeto. Cabe o discernimento e a boa vontade de ambos em ceder. Assim, se evangeliza.

 Por: Pe. Air José de Mendonça


Seja simples como uma criança

26º Dia – Lucas 9, 46-50

O maior? Por que querer ser o maior? Para obter privilégios, honrarias e ser mencionado em voz alta diante de todos? Para Deus isso é ilusão. A simplicidade é o cartão de visitas para quem quer ser lembrado, honrado e amado na discrição e no silêncio. No silêncio Deus falou com os profetas, com os justos, com Jesus e fala com cada um de nós. O barulho desordenado de nossa vida impede essa aproximação de Deus. Quer ouvir a Deus? Seja simples como uma criança.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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