Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração
Vila Formosa - São Paulo - Brasil
Quando se lê este evangelho, percebe-se que Jesus nunca quis realizar o projeto de Deus sem a nossa ajuda. O chamado dos doze mostra que os nomes estão sempre vinculados a pessoas simples, como qualquer um de nós, que tinha uma vontade de continuar a missão de Jesus. A condição para sermos discípulos é a de acreditar no projeto. A missão comporta a todos os de boa vontade e acredito que cada um de nós é um voluntário para este trabalho. Que tal começar agora, dentro da sua própria casa?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Um sentimento próprio de Jesus, a compaixão. O seu coração se enternece quando as pessoas estão mais fragilizadas. Esse mesmo sentimento está presente no coração de Jesus quando estamos tristes, passando por alguma dificuldade. Não é fácil estar sozinho e ter que lidar com muitos problemas. Nesta hora precisamos saber que Jesus olha por nós, faz-se presente ao nosso lado e nos fortalece também. Ele se compadece porque ama. Mais um aprendizado para nós.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Jesus nunca prioriza ninguém por causa de outros. Todos são iguais. Ao aceitar a usa Palavra todos nós comungamos do mesmo destino, de servi-lo e ser amados por ela em total igualdade. O que aconteceu no evangelho de hoje foi isso. Ele atendeu a um alto funcionário como também a uma pobre mulher. Diferentes realidades, mas a mesma fé. Será que fazemos a mesma coisa? Tentamos sempre, mas, ás vezes, falta-nos um esforço maior.
Por: Pe. Air José de Mendonça
A fé é algo interessante. Quando nos aderimos a ela passamos a ver as coisas com um olhar diferente. “Ver” com o coração através das coisas seria: os problemas são só parte da vida, é preciso força para superá-los; transformar as dores em instrumentos de libertação; ver que há alguém que se importa com você e te ajuda a superar as dificuldades e assim por diante. Pedro professou a fé porque viu para além das aparências e da realidade em que vivia. Façamos também a nossa profissão de fé na vida.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Já ouvimos esta frase em algum lugar nos evangelhos. Maria que se colocava diante de deus como a discípula do silêncio atuante. Guardava e colocava em prática as palavras ouvidas. O silêncio era o de assumir a vontade de Deus. Não entendamos esse guardar de Maria como uma coisa solitária e de que ela nada fazia. O silêncio produz frutos. Quantas vezes falamos demais e ofendemos, machucamos e não respeitamos os outros. Fazer silêncio é escutar com o coração o que Deus tema nos dizer diante das alegrias e dificuldades. Ele está conosco.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Ao ouvir este evangelho temos ma vontade imensa de continuar ouvindo cada vez mais as palavras suaves e encantadoras de Jesus. Como ele se entrega e se faz para nós como alguém que, de fato, nos ama e acolhe. O seu coração é sempre manso e fiel a cada um de nós. Precisamos assumir para a nossa vida estas palavra de Jesus: encontrar descanso nele, mas fazer das suas palavras uma norma de vida. A nossa parte, precisa ser feita.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Você já foi ofendido por alguém? Certamente sim. Já foi traído em suas convicções? Também pode ser que sim. E qual foi a sua reação, a sua resposta? Mágoa, tristeza? Provavelmente. Jesus ensina que o perdão cura. É como quando tomamos um medicamento para algum tipo de doença e ela é eliminada do nosso corpo. Demora um pouco, mas ela sai. Perdoa pode ser um caminho lento, mas eficaz. O perdão, por mais difícil que seja, encanta, enaltece e vivifica a pessoa. Por isso Jesus perdoa porque sabe o quanto isso significa. Esforcemo-nos mais e queiramos perdoa ilimitadamente os nossos irmãos e irmã.
Por: Pe. Air José de Mendonça
O milagre não foi suficiente para que as pessoas acreditassem em Jesus. Elas ainda o expulsaram da cidade. Veja só como o anúncio encontra resistência. Há casos de filhos que foram expulsos pelos pais de suas casas simplesmente porque possuíam um trabalho na igreja e os pais achavam que estavam sendo colocados em segundo plano. Há certas exigências que nem sempre conseguimos cumprir em relação a tudo isso. Mas isso não impediu que Jesus continuasse a sua missão. Nada, portanto, deve também, medidas as conseqüências e feito um bom discernimento, impedir que anunciamos a Palavra de Deus.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Este texto termina com uma frase interessante: “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?”. Tente responder: Quem é Jesus para você? Falamos tantos obre ele, colocamos palavras em sua boca, dizemos que o amamos e o adoramos e sabemos da sua importância em nossa vida, mas, você já parou pra pensar em quem realmente ele é? Você o concebe egoisticamente como se ele fosse seu e que está disposto a sempre atender aos seus pedidos? A concepção que temos de Jesus pode ajudar ou atrapalhar a nossa missão. O “seu” Jesus é misericordioso, compassivo, acolhedor? Se forem estas algumas das características que vocês tem sobre ele é sinal de que você pode vivenciá-las também. Nunca deixe de responder pra você mesmo: Quem é Jesus para mim?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Nem sempre conseguimos este desprendimento exigido por Jesus. Causa-nos certo desconforto quando pensamos nesta hipótese de ter que largar tudo para servi-lo. Depois compreendemos que esse “largar tudo”, dentre outras coisas, é um abandonar-se nas mãos de Jesus. É dar-lhe a preferência, sentir-se convocado e dar uma resposta na medida do que podemos fazer, mas não é oferecer um pouquinho se podemos oferecer mais. É não acomodar-se. Seguir a Jesus é dar a ele a chave da nossa casa e permitir que ele entre quando e como quiser.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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