Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Os fariseus tinham dificuldades com Jesus

13º Dia – Marcos 8, 11-13

Queriam a todo custo e em diversas situações colocá-lo à prova pra verem do que ele era capaz. Insistem, ironizam e usam de toda a esperteza para desmascarar a Jesus como se isso fosse possível. Muitas das nossas atitudes são farisaicas também com os nossos irmãos e até tentamos a Deus. Somos possuídos por um desejo de ver se Deus está mesmo a nosso favor que julgamos a Sua capacidade de nos ajudar. Devemos tomar cuidado. Não podemos deixar o nosso coração ser tomado de atitudes assim. Rezar sempre, esta é a solução.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Se queres, podes curar-me”, disse o leproso

12º Dia – Marcos 1, 40-45

Curar tem também o significado de limpar e além de limpar tirar s cicatrizes, purificar. O leproso aproximou-se na esperança de ter de novo a vida, de ser o que sempre foi, mas com as mudanças propiciadas pela cura. É como se ele dissesse a Jesus para tirar o que ele nunca teve e assim tornar-se livre. Deveríamos pedir sempre a Jesus que retire de nós, através da cura espiritual todos os excessos que tornam a nossa vida mais difícil, mais pecadora. Todo erro, todo pecado são arestas que precisamos aparar. Jesus tem a arma certa, basta que a gente o deixe usar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Multiplicar é tornar em dobro, triplo e mais ainda o que se tem

11º Dia – Marcos 8, 1-10

O fato é que, às vezes, não sabemos o dom que temos e o amor que ainda existe em nosso coração. Usamos pouco,oferecemos pouco e, por isso, ele parece não existir. Quando Jesus apresenta a multiplicação dos pães ele nos mostra do que somos capazes e ainda o quanto o amor pode revolucionar, transformar e enriquecer de bênçãos quem tem dele se utiliza. Quais as multiplicações podemos e estamos a fim de fazer? De quantos dons queremos nos dispor?

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Abre-te”, disse Jesus e o cego ficou curado

10º Dia – Marcos 7, 31-37

Não foi mágica. Foi a fé. A protagonista de todo esse episódio foi a fé de alguém que sentia-se amado por Deus e implorou a abertura do seu coração. Abrir o coração requer livrar-se de outras coisas que habitam esse espaço. Nem sempre queremos esta abertura porque ela exige trabalho, determinação, amor e total adesão ao projeto de amor de Deus. Sentir-se amado não é apenas saber-se único para Deus, mas comprometido com o que Deus pede de cada um de nós. Como o cego, somos convidados a uma mudança. Será que estamos disposto a isso?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Você se sente amado por Deus?

9º Dia – Marcos 7, 24-30

Uma das coisas mais belas em Jesus é a sua capacidade de olhar nos olhos das pessoas e provar a fé. E este tema é sempre caro a Jesus porque a nossa fé demonstra que nos colocamos diante dele em todas as nossas aflições e cansaços. A mulher da leitura de hoje não desistiu, ao contrário, insistiu com Jesus sobre a sua real necessidade e ainda apelou por aquele amor de Deus que Jesus tanto falava. Ela soube compreender esse amor misericordioso de Deus que não se cansa de nós. Ela sentiu-se merecedora do amor de Deus e será que nós sentimos a mesma coisa? Você se sente amado por Deus?

Por: Pe. Air José de Mendonça


O coração é o órgão do amor

8º Dia – Marcos 7, 14-23

É interessante como Jesus faz uma bela apresentação das possibilidades do coração humano. Como somos bons e como podemos nos tornar criaturas sombrias, más e afastadas de Deus. O coração é o órgão do amor, da sensibilidade, da ternura e, por infelicidade, às vezes, manchamos esta marca do coração que é simbolizado da expressão do nosso amor. Mas não há desistência de Deus por causa disso. Ele nos incentiva, nos abraça a cada dificuldade, a cada rompimento. Ao contrário de nós, o seu coração está sempre puro, pronto a tornar o nosso mais verdadeiro.

Por: Pe. Air José de Mendonça


O que é a palavra se não há um testemunho sobre ela?

7º Dia – Marcos 7, 1-13

Perde-se. Palavras são escritas de diversas formas, línguas e em qualquer lugar, mas se não vêm baseadas numa ação de mudança e coerência, elas não têm força alguma. Jesus queria mostrar que as leis poderiam ser belas, bem construídas, mas carecia de prática, carecia de colocar a vida humana em primeiro lugar. A pureza da lei deveria ser a prática da caridade e do amor. Isso faltava àqueles que se sentiam defensores da lei e atribuíam-se o poder se subjugar quem não a praticasse. A misericórdia será sempre maior do que qualquer lei.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Há dois poderes neste texto de hoje:

6º Dia – Marcos, 6, 53-56

o poder da fé dos que se colocavam no caminho de Jesus e o poder de Jesus de curá-los. O acreditar de uns e a misericórdia de Jesus. Quando a nossa oração é permeada de uma fé pura e genuína, sem interesse e sem contradições, sentimo-nos fortalecidos e enriquecidos pela graça de Deus. Jesus não é um mágico, mas um homem que manifestava em ações a vontade de Deus de uma vida digna para todos. Ele não agia como curandeiro, vidente, mas como acolhedor e defensor do povo. A ação de curar de Jesus era um testemunho de como Deus amava o seu povo.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Rezar é um dom

5º Dia – Marcos 1, 29-39

Jesus ensinou em vários momentos de sua vida que a oração salva. Ela nos vivifica na fé e nos apresenta um novo olhar sobre a vida, sobre os fatos e, principalmente, diante de nossas dificuldades. Ele olhava a multidão sem pastor e rezava, olhava os pobres, marginalizados e rezava. Nos momentos mais difíceis, rezava. Esse é o exemplo: a oração é a nossa força. Não podemos usar o tempo como desculpa para a falta de oração. É só nos olhar nos momentos de dificuldade em como encontramos tempo para Deus. O tempo é sempre o mesmo, nós é que o priorizamos de acordo com a nossa vontade.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Eram como ovelhas sem pastor

4º Dia – Marcos 6, 30-34

Ovelhas sem rumo, presas fáceis para os mais espertos. Jesus percebe a fragilidade de cada uma destas ovelhas e as assume em seu coração, consolando-as, saciando-as e fortalecendo-as. Estas atitudes davam a Jesus a autoridade do acolhimento, da pregação, da palavra. Ele mostrava atitudes coerentes com os seus ensinamentos e, por isso, muitos o seguiam e ficavam à sua espera. Ele olhava com os olhos da misericórdia e as pessoas entendiam isso. Não era à toa que em todos os lugares grande multidão o seguia. Resta-nos seguir esse exemplo e sermos seguidores de Jesus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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