Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Falávamos aqui outro dia de que somos a família de Jesus

24º Dia – Marcos 3, 31-35

Ou melhor, deveríamos querê-lo como hóspede permanente em nossa casa. Hoje a palavra nos diz que Jesus aponta como sua família todo aquele que faz a vontade de Deus. É óbvio que Jesus não é contra a família e muito menos a sua, ele amplia o contexto familiar. Os laços de sangue são importantíssimos, mas não são a única maneira de servir a Deus e toda vez que o laço de sangue tenta impedir que a palavra de Deus aconteça é sinal de que ali não há a maturidade causada pela Palavra. Pensemos, portanto, que o que nos faz filhos de Deus não esta ou aquela família, mas a nossa unidade como irmãos e irmãs.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Conversão, esta é a palavra do evangelho de hoje

22º Dia – Marcos 1,14-20

Converter, implica numa mudança de atitudes. Converter é deixar-se modelar por Deus. Como? As Palavras de Jesus nos ensinam cotidianamente como ser de Deus e o que fazer para viver plenamente a conversão. Suas palavras são um exercício diário para quem quer viver bem consigo e com os irmãos. Muitos buscam em horóscopos, guias astrais a maneira de como ser bom e isso é sempre muito relativo porque hoje está bom, mas amanhã não está mais. A palavra de Jesus é certa, coerente, não muda e se torna exigente porque nos capacita para responder a essas exigências. Vamos pensar sério? Vamos tentar viver a conversão como propósito de vida?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Que casa é essa onde Jesus se encontra?

21º Dia – Marcos, 3, 20-21

Releia o texto bíblico, tão breve e tente imaginar que casa é essa? Será que não seria a sua casa? O que tem acontecido em sua família que precisa de uma reestruturação, de uma mudança e de uma transformação quase radical? Você já pensou em convidar Jesus para estar aí, debaixo do mesmo teto, velando, fortalecendo e derramando as suas bênçãos sobre todos? Somos também a família de Jesus. Somos a casa onde Jesus quer habitar, estar plenamente e ser o hóspede permanente. Desta casa poderão surgir novos profetas, novos anunciadores da Palavra que se auto-proclamarão a família de Jesus que o acolhe, o ama e faz realizar em obras a sua palavra.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Você sente-se capaz de ser um discípulo de Jesus?

20º Dia – Marcos 3, 13-19

Você já pensou quais seriam as características que deveriam ter o discípulo de Jesus? Você sente-se capaz de ser um discípulo de Jesus. Na escolha dos doze, Jesus dá um exemplo muito claro sobre como deveria ser o seu discípulo? Estar com ele, ou melhor, ser dele. Ouvir as suas palavras e testemunhá-las. Sentir-se enviado a proclamar a Palavra onde quer você esteja: casa, trabalho, comunidade. Portanto, mesmo não sendo fácil ser discípulo de Jesus, todos temos condições para isso. Ele não nos quer perder e por isso qualificou-nos para tal. Precisamos buscar lá no fundo do nosso coração a disponibilidade, a coragem e a dedicação necessária para sermos portadores desta missão de evangelizar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus não se revela Deus

19º Dia- Marcos 3, 7-12

Não se intitula e até proíbe que digam que ele é Filho de Deus. Haverá um momento propício para isso. Ele tem uma justificativa. Quer que nós o conheçamos pelas suas obras, fazendo-nos agir como ele e que as nossas obras também revelem quem é Deus e que fé professamos. Nesse caso seria prudente de nossa parte olhar ao nosso redor e ver que obras temos realizado. Que testemunho temos dado e como temos alcançado diante dos homens a autoridade de portadores da Boa Nova. Ser de Deus não é ter título e nem cobiçá-los. Ser de Deus é ser do outro e para o outro como Jesus o fez. Testemunho nós temos. Falta-nos a coragem de evangelizar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Lembrar-se das coisas é comum

18º Dia – Marcos 3, 1-6

Sabe quando alguém erra no julgamento de uma situação e fica em silêncio como se estivesse arrependida? Pois é, o silencio que se apossou dos inimigos de Jesus quando ele cura não é sinal de concordância, mas de maquinação. Era como se eles dissessem a Jesus: “Aguarde-nos. O que é teu está guardado”. Isso é atitude de pessoas vingativas, que não deixam o perdão acontecer em suas vidas. Em alguns casos as pessoas relembram um fato que aconteceu muito tempo atrás para mostrar ao outro que não esqueceu o que lhe foi feito. Que triste. É sinal de que o perdão nunca aconteceu ali. Lembrar-se das coisas é comum. Lembrar-se do erro é normal, mas trazê-lo à tona para ferir é falta de maturidade. Vale a pena pensar sobre isso.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Você gosta das coisas certinhas e nada pode mudar sem o seu consentimento?

17º Dia – Marcos 2, 23-28

Tudo tem que estar certinho, sem erros, sem imprevistos ou improvisos? Tome cuidado. Isso pode não ser tão bom como parece. Isso pode ser um legalismo que impede a graça de deus de acontecer em sua vida. Jesus sempre interviu na vida das pessoas de maneira diferenciada. Nunca avisou com antecedência. Deus fez assim com Maria e com tantos outros. Deus acontece em nossa vida e, ás vezes, quando estamos esperando de uma maneira pode ser que ele se manifestará de outra. Em vez de legalismo, abra o seu coração e deixe que Jesus o habite, sem ter que marcar horário.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Este texto nos ajuda a entender a questão do jejum

16º Dia – Marcos 2, 18-22

Nem sempre temos uma idéia clara do que fazemos e por que fazemos. Jejum não é apenas uma prática de mortificação para atenuar pecados. Jejum é um comprometimento com a causa de Jesus. É a disponibilidade pessoal de não ser controlado pelas coisas externas. É um ato de liberdade diante de uma sociedade consumista. Não somos marionetes, temos a nossa liberdade e podemos recusar o que quer nos quer ferir. Ter, ser, poder, tudo isso pode nos aprisionar e quando optamos pelo jejum estamos dizendo, somos livres e não queremos que eles ou aquele mal domine sobre nós. Jejum é dizer “sim” a proposta de Jesus. É ser livre.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Você já pensou em quantas vezes foi instrumento de Deus para os outros?

15º Dia – João 1, 35-42

Em algum momento de sua vida você se sentiu como aquele que indica e mostra Jesus aos outros? Sentiu-se inteiramente entregue a Jesus e o seu testemunho fez com outros partilhassem da mesma experiência? João Batista apontou Jesus e soube-se instrumento para que outros O conhecessem. Apontar o caminho, dizer que Jesus, de fato, é o Senhor e que nele encontramos as forças é a experiência mais gratificante para qualquer cristão. É triste quando as nossas atitudes revelam o contrário. Por isso, na liturgia de hoje somos convidados a rever a nossa vida e encontrar em nós as motivações para sermos os testemunhas de Jesus aos nossos irmãos e irmãs.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Pense bem: o que deve motivar alguém a abandonar tudo e seguir a Jesus?

14º Dia – Marcos 2, 13-17

Fortuna, status, altos salários, poder, fama? Na verdade não é bem por aí. Nos evangelhos diz que não. É mero engano quando a busca Jesus está vinculada a essas possibilidades acima. O seguimento está vinculado ao serviço de amor e dedicação, feitos na discrição de Maria, na exigência de Jesus e na inteira disposição aos clamores do Pai. Jesus chama as pessoas mais suspeitas e elas acolhem. Onde está o poder de sedução de Jesus para essas pessoas que tinham tudo? Jesus apresenta a simplicidade, uma vida sem reservas e de liberdade. Onde está o poder de sedução de Jesus em minha vida? Sinto-me seduzido por ele?

Por: Pe. Air José de Mendonça


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