Mas antes de pensar no Salvador, as pessoas buscavam força e coragem em suas palavras e anúncio. Ele não era o Salvador, mas falava de maneira tão precisa sobre ele, que havia uma curiosidade sobre ele. João atraía a multidão pelo seu testemunho e sabedoria e por falar de um Deus que acolhia um coração que se tornasse penitente e reconhecesse a sua dependência. Esse domingo é especial por que fala do anúncio. A quem anunciamos? A nós ou a Jesus?
Por: Pe. Air José de Mendonça
É interessante como em alguns momentos a Palavra de Deus apresenta os discípulos numa conversa de bons amigos com Jesus. Esta ocasião é sempre aproveitada por Jesus para falar do seu futuro e das possibilidades que se apresentavam. Sempre que pode Jesus fala que a luta não será fácil e que tempos difíceis poderão se apresentar. É como se ele preparasse o coração dos discípulos para aos seus últimos dias. O texto de hoje quer ser esperança num novo tempo e mostrar que apesar da dificuldade, o caminho trará um novo tempo de graça.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Julgamento é a condicional que damos ao inimigo para se apoderar dos nossos pensamentos e do nosso coração. É a porta que ele precisava encontrar aberta. Jesus sofreu por isso e mostra que o resultado disso pode não ser o que gostaríamos. Seria importante que em nossas orações de hoje pedíssemos a Deus que sejamos mais dóceis e maduros na fé. A maturidade na fé nos apresenta um novo mundo de possibilidades, como o de não julgar. Será que estamos dispostos?
Por: Pe. Air José de Mendonça
A Imaculada Conceição. Glorificamos pela concepção de Maria, fruto de amor genuíno de seus pais. É concebida aquela que iria gerar o Salvador. É a festa da vida por excelência. É a festa do amor de Deus para com a humanidade quando desde sempre já preparava aquela que seria a portadora do Messias na humanidade. Bendito seja Deus por nos oferecer Maria. Bendito seja Deus por nos presentear com uma mãe que nos amou desde sempre quando disse “Sim” ao projeto de Deus.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Não é uma conquista barata. É uma sedução que trata do amor a Ele de forma incondicional. Ele sabe que temos as nossas dificuldades e que, às vezes, estamos cansados, fatigados e desiludidos. O seu convite é terno e nos conquista de imediato. Mas, há um lembrete básico: não sejamos egoístas. Ele não é propriedade privada. Convida a mim, ao outro e até ao meu inimigo. Na verdade ele diz assim: “Faça o mesmo que eu, acolha e ame”.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Antes de ser um direito do cidadão é um dom evangélico. O cristão não se vê diferente do outro. Vê-se integrado na vida do outro. A exclusão é um câncer que precisa ser extirpado da nossa sociedade e principalmente das nossas comunidades cristãs. Não podemos deixar que esta doença se espalhe cada vez mais. Não podemos ser excludentes em nossa comunidade, família e local de trabalho. É sempre bom lembrar que estamos dizendo a Deus que Ele pode fazer comigo o que faço com o meu irmão.
Por: Pe. Air José de Mendonça
O pecado é fruto da ação do demônio e da nossa conivência com ele. Mas há uma salvação estabelecida por Jesus: o amor. A experiência de ser amado diminui a culpa. Sentir-se amado é sentir-se pronto para enfrentar o que poderia nos destruir. Quando Jesus cura ele mostra o amor de Deus. O perdão é a porta de entrada para uma vida integrada e feliz. Mesmo não sendo fácil, precisa ser uma necessidade da nossa parte. Vale à pena.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Assumiu o ministério do anúncio e da preparação dos corações para a chegada do Messias. Sabia claramente que o seu papel era o de transformar o coração das pessoas e apontar o Cordeiro de Deus. Ele tinha um compromisso com a verdade e, por isso, não se esquivava em profetizar, mesmo para os mais poderosos do seu tempo. Inspirando-nos em João, cabe-nos uma pergunta: será que temos também um compromisso com a verdade? Que palavras, de fato, mais saem dos nossos lábios?
Por: Pe. Air José de Mendonça
A compaixão é um sentimento nobre que ultrapassa a razão e aloja-se no mais profundo de nós. É um sentimento que pede respostas para uma situação. Não é um sentimento estático. Quando Jesus viu a multidão sem pastor, quis colaboradores e delegou aos seus discípulos o poder de também curar, aliviar as dores e acolher. Somos também esta parcela. Não pensemos só em nós. Olhemos ao nosso redor e nos sintamos delegados para esta missão do discipulado. Também somos pastores. Também temos em nós o dom de Deus.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Jesus não quer ser visto como um mágico quando pede aos cegos para não contarem a ninguém sobre aquela cura. A cura era um projeto de vida, de reinserção na sociedade e do quanto Deus era bom. Normalmente temos esta tendência em atribuir a Jesus uma identidade que não é a dele. Os cegos experimentam o amor de Deus e viram-se tão cheios de amor que espalharam a notícia e Jesus tornou-se mais conhecido e mais procurado. A nossa tentação é a de procurar Jesus só em momentos difíceis e depois desaparecemos. Peçamos a constância para estar sempre próximo a Jesus, mesmo se ele não nos atende como achamos que devemos ser atendidos.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Telefones: (11) 2211-0448 / (11) 2211-7873
Email: secretaria@santuariodemaria.com.br
Av. Renata, 1 - Vila Formosa
São Paulo - SP, Brasil - CEP: 03377-000