Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Quantas tempestades não enfrentamos ao longo da vida

1º Dia – Mateus 7, 21.24-27

Muitas e muitas. Elas chegam a estremecer as nossas fundações e nos causam medo. Mas todo aquele que tem a sua fé nas Palavras de Jesus não se deixa intimidar por isso. As tempestades vêm, mas depois passam como um sopro. O que permanece é a confiança em Deus. Não se deixe levar pelo barulho do medo, da insegurança e do desânimo. Quanto maior o medo, mais a distância entre você e Deus. Quanto maior a esperança, mais a presença de Deus você vai sentir.

Por: Pe. Air José de Mendonça


O dever de cristão nos chama

30º Dia – ADVENTO – Mateus 4, 18-22

Quando estamos bem instalados numa vida cômoda fica mais difícil tomar uma atitude diferente. Os discípulos tinham as suas vidas de modo estável, mesmo nas dificuldades. No entanto, deixaram tudo e seguiram Jesus. Se Jesus os quis como eram, eles não poderiam achar que poderia ser diferente. Há sempre convite que bate à nossa porta para que nos desinstalemos. Não é bom ficar de braços cruzados sabendo que podemos fazer alguma coisa pelo Reino. O dever de cristão nos chama. Não deixe passar a oportunidade de ser chamado de evangelizador. E aí, o que você decide?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Em várias ocasiões Jesus fala do seguimento

29º Dia – ADVENTO – Lucas 10, 21-24

É enfático ao dizer que aquele que deixar tudo para segui-lo receberá o Reino de Deus. O evangelho de hoje também fala do seguimento de uma maneira diferente: o ser simples. Ter o coração aberto à Palavra e colocá-la como objetivo na vida é também seguir a Jesus. A prática dos seus ensinamentos demonstram que o amamos o seguimos em gestos. Ter o coração aberto é sentir-se servo sem ser escravo, mas participante da obra de evangelização. Um coração simples ama verdadeiramente.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Há pessoas que demonstram uma fé muito grande em Jesus

28º Dia – AVENTO – Mateus 8, 5-11

Conhecemos pessoas que estão numa situação difícil e elas se mostram confiantes, resignadas e não abandonam a sua fé. Tudo indica que as coisas podem piorar, mas elas não se desgrudam da sua oração. Crêem. São fortes. Esta foi a atitude do centurião. Ele acreditou e nem importava se Jesus iria ou não em sua casa, porque as suas palavras já manifestavam a cura. Nós podemos ter esta fé, precisamos apenas cultivar. Fé também é um exercício.

Por: Pe. Air José de Mendonça


O evangelista Marcos é bem direto na leitura de hoje

27º Dia – Primeiro Domingo do Advento – Marcos 13, 33-37

“Vigiai”.Coloca na boca de Jesus aquilo que os outros evangelistas também colocam: estar atento. Na verdade isso não é uma ameaça, mas um conselho de quem quer o nosso bem. Deus não precisa de ameaças. Ele ama e porque ama diz o que é melhor. Se vamos seguir ou não é um problema nosso. Hoje somos convidados a olhar para este “vigiai” de Jesus e avaliar se as nossas ações correspondem com ele. Você está atento? “Vigia” com as suas ações?

Por: Pe. Air José de Mendonça


A oração é anunciada por Jesus em todos os momentos

26º Dia – Lucas 21, 34-36

Nos momentos de oração Jesus se entregava ao Pai. Era a liberdade do Filho que acreditava na vontade do Pai. Diante do mal, reze. Somos preguiçosos na oração. Queremos milagres, mas não queremos ter trabalho. Achamos que Deus é obrigado a fazer curas em minha vida, me proteger, me dar forças, mas não quero me comprometer. Não quero me dar ao trabalho de rezar. Existe um ditado que diz assim: “Deus ajuda quem cedo madruga”. Acredite. É verdade.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Será que não vale à pena tentar viver isso sempre?

25º Dia – Lucas 21, 29-33

Quando agimos bem e vemos que aquela atitude produziu bons frutos, somos contaminados por isso. Quando visitamos um asilo, um orfanato ou qualquer obra de caridade e vemos que a nossa presença faz a diferença, sentimo-nos motivados para fazer de novo. Ações como esta e outras tantas são a manifestação do Reino de Deus que esperamos ansiosamente. Vivenciamos já na terra em intensidade menor, aquilo que viveremos diante de Deus. Será que não vale à pena tentar viver isso sempre? O que nos falta?

Por: Pe. Air José de Mendonça


É belo o texto de Lucas narrando com propriedade a destruição de Jerusalém

24º Dia – Lucas 21, 20-28

Na verdade, com este texto, Lucas quer falar da liberdade já anunciada por Jesus e que estava implícita naquela mensagem sobre a destruição do Templo. Deus é soberano sobre todas as coisas e não iria permitir que a casa de oração se tornasse casa de exploração, de sacrifícios inúteis e de injustiça. Pensemos nesta liberdade anunciada por Jesus e peçamos a ele que nos liberte de todas as amarras que nos impedem de ser livres.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus fala de perseguições e desafios que surgirão na vida dos discípulos

23º Dia – Lucas 21, 12-19

A opção pela verdade traz como conseqüência a indiferença da parte de muitos e até mesmo dos familiares ou pessoas mais próximas. Optar por Jesus é assumir este risco. Anunciá-lo como nossa referência de vida é ir contra aqueles que não acreditam na Palavra e fazem de tudo para que ela não seja anunciada. Muitos optam por calar os profetas do Reino dos dias de hoje como foi eito no tempo de Jesus. Mas, Jesus apela para a fidelidade à sua Palavra mesmo diante das provações. Será que sou fiel ou tenho medo?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus tem uma maneira difícil de falar de coisas novas

22º Dia – Lucas 21, 5-11

Isso assusta os seus discípulos e os seus seguidores. Ao falar da destruição do templo Jesus fala que as velhas estruturas precisam ser revistas e deve-se abrir ao que é novo. Nesse caso, apresentar um Deus diferente, solidário, compassivo e não aquele preso às velhas doutrinas que não tinham mais o que oferecer. Às vezes somos assim, quando temos medo de perder alguma coisa, apelamos para as velhas histórias e não nos abrimos ao que é novo. Isso pode ser crônico. Pense bem.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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