Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

DIA DE FINADOS

2º Dia – João 6, 37-40

A ressurreição é uma verdade. Jesus firmava-se nela toda vez que falava da cruz e da fé que somos convidados a ter. Fé e ressurreição caminham juntos porque ambos nos identifica como cristãos. Ressurreição é promessa de Deus. Fé é um dom a ser desenvolvido para viver plenamente esta ressurreição. O que dizer das pessoas que passam por momentos difíceis e superam as agonias da vida em tratamentos tão complexos e ressurgem em meio a tantas aflições. Ressuscitar é também inserir no cotidiano práticas voluntariosas de amor e solidariedade. Na cruz, Jesus apagou os nossos pecados e na ressurreição nos dá esperança de que a vida deve ser vivida nos seus mais importantes e simples detalhes.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus foi um grande restaurador

1º Dia – Lucas 14, 1-6

É claro que não é bom ficar dando títulos a Jesus porque ele possui uma variedade. Alguns usam esses títulos em benefício próprio, mas o fato é que ele, de fato, propôs uma restauração em todos os sentidos nas leis, nos relacionamentos, na maneira de perceber Deus e, principalmente na misericórdia. O que nos une como cristãos é justamente esses dados concretos sobre Jesus: misericórdia, amor, solidariedade e graça. Busquemos de maneira acentuada promover o bem entre nós. Ninguém é incapaz de ser bom porque isso é dom de Deus.

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Há pessoas que se convertem.”

31º Dia – Lucas 19, 1-10

Quem é Zaqueu? Biblicamente um homem que queria a todo custo conhecer Jesus. Conheceu, amou e refez toda a sua vida em todos os sentidos, religiosos, psíquico e moral. Todos os dias temos a possibilidade de um encontro fascinante com Jesus na Eucaristia ou em nossos relacionamentos, nas visitas aos doentes e aos necessitados. A cada momento desse, um encontro com ele. O que nos falta para ser como Zaqueu? Ele não pode ser apenas aquele homem de baixa estatura, distante e que de vez em quando ouvimos nas leituras. Ele precisa estar em você, em nós, para que uma transformação verdadeira aconteça. O que será que estamos esperando? Pense.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Humildade, para quê?”

30º Dia – Lucas14, 7-11

Prudência e discernimento são sempre bons. Primeiro, não devemos fazer as coisas porque achamos que merecemos recompensa. Isso é coisa de pessoas inseguranças. Tendo reconhecimento ou não, não são aplausos que garantem o sucesso do que você fez. Segundo, estar a serviço é a condição do bom cristão. Terceiro, todas as vezes que nos colocamos a serviço de alguém, sentimos a presença de Cristo e nos sentimos mais impelidos a fazer cada vez mais. Não queira ser reconhecido pelo que fez, queira ser amado porque ainda fará coisas maiores. Queira apenas Deus como testemunha e isso já é suficiente porque a glória dos homens, sempre passa.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Jesus e os fariseus.”

29º Dia – Lucas 14, 1-6

Jesus sabia como chegar até os seus inimigos, os fariseus e prova mais uma vez que, às vezes, agimos sempre de acordo com os nossos interesses. Se alguma coisa pode me servir, abro todas as exceções. Os fariseus pregavam que nada se podia fazer no sábado, mas caso alguma coisa estivesse no interesse deles, abriam exceção. Não se deve ser escravo do que oprime e muitas das leis mais oprimiam do que salvavam. Jesus é contra isso.Acredita no homem e não na lei, na compaixão e não na servidão. Se queremos ser justos, que apliquemos a Jesus também a nós, sem querer colocar sobre os ombros dos outros, julgamentos que nem mesmo eu suportaria.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Jesus me escolheu. E aí?”

28º Dia – Festa de São Simão e São Judas – Lucas 6, 12-19

Quando leio esse evangelho em que Jesus nomeia os seus discípulos e os convoca a um novo trabalho, me incluo sempre no meio. Sinto-me convidado e eleito por ele. Naqueles discípulos me sinto representado e inserido. Cada um, com histórico de vida completamente distinto, de alegrias e tristezas, mas firmes. Futuramente cada um vai dar uma resposta diferente, como cada um de nós dá ao longo da nossa caminhada, mas o importante é saber que Jesus confia, dá força e mantém-se sempre por perto. Como você se sente escolhido por Jesus? O que você tem feito? Que tipo de resposta tem dado?

Por Pe. Air José de Mendonça


“Qual é o seu lugar?”

27º Dia – Lucas 13, 22-30

Jesus sempre tem uma resposta pronta e verdadeira quando se trata dos privilégios que, às vezes, queremos ter diante de Deus só porque fazemos uma ou outra coisa boa. Principalmente quando participamos das nossas comunidades, temos algum ministério, achamos por bem cobrar de Deus coisas que achamos ter direito. Ledo engano. O próprio Jesus, depois nas palavras de Paulo, deixou claro que o que fizermos para os outros, devemos fazê-lo sem esperar nada em troca. É o que devemos fazer e pronto. Não procuramos seguir Jesus para ter privilégios, mas para ser bom e dar testemunho do amor de Deus.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Fermento na massa.”

26º Dia – Lucas 13, 18-21

Precisamos nos descobrir fermento, mas fermento dos bons. Não adianta querer ser um fermentinho que pouco faz o bolo crescer. Ao mesmo tempo, crescer demais a ponto de achar que só você fez o bolo crescer não é bom. Prudência, humildade, disponibilidade não fazem mal a ninguém. Não podemos ter pressa pelos resultados dos nossos trabalhos. É bom sempre plantar a semente e deixar que, a seu tempo, ela mostre a que veio e, devagar, como o fermento que vai levedando com o tempo, assim também a nossa vida e as nossa ações vão produzindo frutos,mas no tempo de Deus.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Mais uma cura.”

25º Dia – Lucas 13, 10-17

Vejam que interessante. Quando Jesus cura aquela mulher, o povo não questiona, mas se alegra. Compartilha com a mulher da bênção que ela acaba de receber. Os inimigos de Jesus sentem-se ameaçados. Acham que perderão o privilégio e não serão mais respeitados pelo povo. Quanta sandice! E o pior é que às vezes fazemos o mesmo. Não seria mais interessante colaborar, trabalhar junto e manifestar como irmãos a graça de Deus? Precisamos aceitar a graça de Deus como uma atitude comunitária. Que todas as bênçãos são oferecidas a todos e que todos têm voz e vez diante de Deus. É melhor cuidar enquanto ainda temos tempo. Sem inveja, com amor.

Por Pe. Air José de Mendonça


“Quanta presunção!”

24º Dia – Lucas 18, 9-14

Leia bem o evangelho de hoje e me diga se aquele fariseu não era bem presunçoso.Colocava-se como o tal,achando que até as suas orações eram mais bem interessantes para Deus. O orgulho é uma lâmina afiada que corta a nossa humanidade e tira de nós a compaixão.É preciso vigiar sempre e através da Eucaristia pedir a Cristo que nos lembre sempre da nossa origem, da nossa filiação e do amor intenso e eterno pornôs. Nada pode nos fazer parecido com o mal. Somos filhos de Deus e nada pode invadir o nosso coração como o orgulho, a inveja e a presunção. Força neste dia.

Por Pe. Air José de Mendonça


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