Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Jesus não para

13º Dia – João 21, 1-14

Os apóstolos vivenciam após a ressurreição momentos importantes com Jesus. As promessas que vão se cumprindo e tornando a missão de cada um deles mais verdadeira. Jesus havia dito que faria deles, pescadores de homens e assim se cumpriu. Se observarmos bem o nosso dia-a-dia o mesmo acontece conosco. A cada dia um a promessa de Jesus se realiza em nossa vida. A cada instante a graça se instaura e ao longo da vida vamos percebendo essa participação ativa, eficaz, mas silenciosa de Jesus. É precisão acreditar e deixar que este Jesus nos faça pescadores de almas novas.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Diante do mal, apresentemos Jesus

12º Dia – Lucas 24, 35-48

Todos os acontecimentos sucessivos depois da ressurreição de Jesus eram novidade para os apóstolos. Tudo era diferente, tudo parecia não estar acontecendo por mais que eles esperassem e que Jesus tivesse avisado e anunciado. Havia sempre espanto, medo e dificuldade de entrega. Jesus mesmo os exorta a não ficarem preocupados e a acreditarem mais. Em nosso cotidiano funciona assim também. Somos convocados a acreditar mais em Jesus e na sua presença renovadora e restauradora. As dificuldades existem e precisam de uma resposta nossa, cheia de Jesus e de sua força. Diante do mal, apresentemos Jesus. Ele tudo pode.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Quem não conhece este belo relato do caminho para Emaús?

11º Dia – Lucas 24, 13-35

Uma caminhada tranquila, um bate papo descontraído entre Jesus e dois discípulos que culmina no reconhecimento por parte dos discípulos de que aquele caminhante era o próprio Jesus. E qual foi a atitude deles? Antes, preocupados com a chegada da noite e até convidam Jesus para permanecer ali, eles enfrentam os perigos e voltam à Jerusalém para falar do que vivenciaram. Quem experimenta estar com Jesus, nada teme, nada complica e com a verdade se encanta. Estamos a caminho e precisamos responder se já fizemos este encontro com Jesus. Olhe para você e tenha a coragem de responder. Jesus é centro da minha vida?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Eu vou para o Pai e NUNCA mais vocês vão me ver

10º Dia – João 20, 11-18

Neste encontro dom Madalena, Jesus não disse: “Eu vou para o Pai e NUNCA mais vocês vão me ver”. Ele conforta Madalena e diz que ele estará sempre, para sempre com cada um de nós. À Maria ele diz que a maneira de estar seria outra, não fisicamente. Ele nos convida cotidianamente a esse encontro pessoal com ele. Maria experimentou e foi anunciar aquela boa notícia. Somos convidados a viver este anúncio e a nos tornar verdadeiros discípulos de Jesus. O que tem nos impedido desta experiência de Jesus? Por que somos tão preguiçosos a ponto de nos esquecer de que vivemos a partir deste encontro com Jesus? Nele está nossa força.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Não faltarão obstáculos

9º Dia – Mateus 28, 8-15

Diante da vida, sempre haverá alguém que vai querer produzir a morte. Há pessoas más que procuram interromper a Boa Nova, abortar a esperança e espalhar descrédito a respeito da mensagem de Jesus. Não faltarão obstáculos. Mesmo diante da Ressurreição os inimigos de Jesus encontraram uma maneira de espalhar de que a aquilo não passou de um teatro e de que Ele não havia ressuscitado. Em nossas comunidades, paróquias e famílias, pode ser que exista alguém assim. Mas não tenha medo. A verdade sempre prevalecerá. A ressurreição sempre vencerá a morte.

Por: Pe. Air José de Mendonça


PÁSCOA DO SENHOR

8º Dia – João 20, 1-9

A ressurreição de Jesus é a certeza de que a vida vence a morte e de que Deus não nos desampara em nenhuma de nossas necessidades e nunca se omite diante de nossas aflições. A ressurreição de Jesus é o resgate de todo o ser humano de uma vida de morte, de trevas e de aflição. Ela é o norte que nos orienta em todas as nossas reflexões. Ela é o nosso anúncio cotidiano. Mas antes de anunciá-las seria importante pensar: somos ressuscitados? Que frutos ela causou em nós? Somos bons anunciadores pelas nossas práticas de vida e ressurreição?

Por: Pe. Air José de Mendonça


SÁBADO SANTO

7º Dia – Marcos 16, 1-7

Medo é o que temos freqüentemente. Muitos têm medo de coisas simples e inofensivas. Quando o cristão diz que tem medo de anunciar a Boa Nova de Jesus, ele está infringindo uma regra muito básica do cristianismo: ele tem vergonha de Cristo. Por isso, o Ressuscitado nos impele a não ter medo, nunca. “Coragem, eu venci.” Somos, a cada instante, convocados para anunciar tudo que o Mestre nos diz e sabemos que o que ele diz é verdade. Não anunciamos falsos produtos. Sejamos, de fato, portadores da ressurreição de Jesus e que nossos atos traduzam o verdadeiro significado da Boa Nova.

Por: Pe. Air José de Mendonça


QUINTA-FEIRA SANTA

5º Dia –  João 13, 1-15

O serviço ao outro é a condição para entrar no Reino de Deus. Jesus sempre deixou isto bem claro. O lava-pés é o ápice deste gesto. Qualquer pessoa pode compreender que este gesto traduz com excelência que somos chamados a imitar o Mestre, a tornar nossa esta atitude de servir, de ir ao encontro e de ser para o outro a partir daquilo que ele precisar de nós. Deus serve, coloca-se compassivamente ao lado do outro. Nós somos convidados a isto. Será que precisamos de grandes gestos para mostrar que servimos? Óbvio que não. Quanto mais escondidos, mais simples, mais entenderemos a sua essência.

Por: Pe. Air José de Mendonça


SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO

6º Dia – João 18, 1-19.42

Jesus morre na cruz. Nasce o homem novo. A morte tem seu fim porque o ser humano a partir da morte de Cristo procura o sentido mais sublime da sua existência. O que posso fazer com q vida que tenho? Como ser diferente a partir da entrega daquele que nasceu por causa de mim. A morte de Jesus não foi um teatro ao vivo, mas uma entrega incondicional, de serviço, de humilhação e de glorificação do Pai. Rezemos silenciosamente ao Pai. De coração contrito façamo-nos dóceis e irrepreensíveis. Jesus se entregou por nós na cruz. O que tenho feito para ser digno disso?

Por: Pe. Air José de Mendonça


QUARTA-FEIRA SANTA

4º Dia – Mateus 26, 14-25

Jesus estava contrito. Sabia das próximas horas de aflição e sofrimento que deveria passar. À mesa com os discípulos sentia-se confortável por estar entre aqueles a quem escolheu, mas ao mesmo tempo a decepção da não compreensão por parte de alguns. A traição de Judas, a negação de Pedro eram motivos de um olhar mais compassivo para os dois, mas ao mesmo tempo de perplexidade pela insegurança e pelo medo que os assolava. Ele os havia preparado até aquele instante, mas um e outro sucumbiram no último momento. Neste tempo forte de oração, peçamos a Deus que não nos deixe viver a fraqueza na oração e tenhamos força em todas as dificuldades.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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