Os apóstolos vivenciam após a ressurreição momentos importantes com Jesus. As promessas que vão se cumprindo e tornando a missão de cada um deles mais verdadeira. Jesus havia dito que faria deles, pescadores de homens e assim se cumpriu. Se observarmos bem o nosso dia-a-dia o mesmo acontece conosco. A cada dia um a promessa de Jesus se realiza em nossa vida. A cada instante a graça se instaura e ao longo da vida vamos percebendo essa participação ativa, eficaz, mas silenciosa de Jesus. É precisão acreditar e deixar que este Jesus nos faça pescadores de almas novas.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Todos os acontecimentos sucessivos depois da ressurreição de Jesus eram novidade para os apóstolos. Tudo era diferente, tudo parecia não estar acontecendo por mais que eles esperassem e que Jesus tivesse avisado e anunciado. Havia sempre espanto, medo e dificuldade de entrega. Jesus mesmo os exorta a não ficarem preocupados e a acreditarem mais. Em nosso cotidiano funciona assim também. Somos convocados a acreditar mais em Jesus e na sua presença renovadora e restauradora. As dificuldades existem e precisam de uma resposta nossa, cheia de Jesus e de sua força. Diante do mal, apresentemos Jesus. Ele tudo pode.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Uma caminhada tranquila, um bate papo descontraído entre Jesus e dois discípulos que culmina no reconhecimento por parte dos discípulos de que aquele caminhante era o próprio Jesus. E qual foi a atitude deles? Antes, preocupados com a chegada da noite e até convidam Jesus para permanecer ali, eles enfrentam os perigos e voltam à Jerusalém para falar do que vivenciaram. Quem experimenta estar com Jesus, nada teme, nada complica e com a verdade se encanta. Estamos a caminho e precisamos responder se já fizemos este encontro com Jesus. Olhe para você e tenha a coragem de responder. Jesus é centro da minha vida?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Neste encontro dom Madalena, Jesus não disse: “Eu vou para o Pai e NUNCA mais vocês vão me ver”. Ele conforta Madalena e diz que ele estará sempre, para sempre com cada um de nós. À Maria ele diz que a maneira de estar seria outra, não fisicamente. Ele nos convida cotidianamente a esse encontro pessoal com ele. Maria experimentou e foi anunciar aquela boa notícia. Somos convidados a viver este anúncio e a nos tornar verdadeiros discípulos de Jesus. O que tem nos impedido desta experiência de Jesus? Por que somos tão preguiçosos a ponto de nos esquecer de que vivemos a partir deste encontro com Jesus? Nele está nossa força.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Diante da vida, sempre haverá alguém que vai querer produzir a morte. Há pessoas más que procuram interromper a Boa Nova, abortar a esperança e espalhar descrédito a respeito da mensagem de Jesus. Não faltarão obstáculos. Mesmo diante da Ressurreição os inimigos de Jesus encontraram uma maneira de espalhar de que a aquilo não passou de um teatro e de que Ele não havia ressuscitado. Em nossas comunidades, paróquias e famílias, pode ser que exista alguém assim. Mas não tenha medo. A verdade sempre prevalecerá. A ressurreição sempre vencerá a morte.
Por: Pe. Air José de Mendonça
A ressurreição de Jesus é a certeza de que a vida vence a morte e de que Deus não nos desampara em nenhuma de nossas necessidades e nunca se omite diante de nossas aflições. A ressurreição de Jesus é o resgate de todo o ser humano de uma vida de morte, de trevas e de aflição. Ela é o norte que nos orienta em todas as nossas reflexões. Ela é o nosso anúncio cotidiano. Mas antes de anunciá-las seria importante pensar: somos ressuscitados? Que frutos ela causou em nós? Somos bons anunciadores pelas nossas práticas de vida e ressurreição?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Medo é o que temos freqüentemente. Muitos têm medo de coisas simples e inofensivas. Quando o cristão diz que tem medo de anunciar a Boa Nova de Jesus, ele está infringindo uma regra muito básica do cristianismo: ele tem vergonha de Cristo. Por isso, o Ressuscitado nos impele a não ter medo, nunca. “Coragem, eu venci.” Somos, a cada instante, convocados para anunciar tudo que o Mestre nos diz e sabemos que o que ele diz é verdade. Não anunciamos falsos produtos. Sejamos, de fato, portadores da ressurreição de Jesus e que nossos atos traduzam o verdadeiro significado da Boa Nova.
Por: Pe. Air José de Mendonça
O serviço ao outro é a condição para entrar no Reino de Deus. Jesus sempre deixou isto bem claro. O lava-pés é o ápice deste gesto. Qualquer pessoa pode compreender que este gesto traduz com excelência que somos chamados a imitar o Mestre, a tornar nossa esta atitude de servir, de ir ao encontro e de ser para o outro a partir daquilo que ele precisar de nós. Deus serve, coloca-se compassivamente ao lado do outro. Nós somos convidados a isto. Será que precisamos de grandes gestos para mostrar que servimos? Óbvio que não. Quanto mais escondidos, mais simples, mais entenderemos a sua essência.
Por: Pe. Air José de Mendonça
Jesus morre na cruz. Nasce o homem novo. A morte tem seu fim porque o ser humano a partir da morte de Cristo procura o sentido mais sublime da sua existência. O que posso fazer com q vida que tenho? Como ser diferente a partir da entrega daquele que nasceu por causa de mim. A morte de Jesus não foi um teatro ao vivo, mas uma entrega incondicional, de serviço, de humilhação e de glorificação do Pai. Rezemos silenciosamente ao Pai. De coração contrito façamo-nos dóceis e irrepreensíveis. Jesus se entregou por nós na cruz. O que tenho feito para ser digno disso?
Por: Pe. Air José de Mendonça
Jesus estava contrito. Sabia das próximas horas de aflição e sofrimento que deveria passar. À mesa com os discípulos sentia-se confortável por estar entre aqueles a quem escolheu, mas ao mesmo tempo a decepção da não compreensão por parte de alguns. A traição de Judas, a negação de Pedro eram motivos de um olhar mais compassivo para os dois, mas ao mesmo tempo de perplexidade pela insegurança e pelo medo que os assolava. Ele os havia preparado até aquele instante, mas um e outro sucumbiram no último momento. Neste tempo forte de oração, peçamos a Deus que não nos deixe viver a fraqueza na oração e tenhamos força em todas as dificuldades.
Por: Pe. Air José de Mendonça
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