Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

Jesus é a revelação do amor de Deus

7º Dia – João 14, 21-26

A comparação pode não ser a das melhores, mas este evangelho de hoje parece nos dar um gostinho do quero mais. É interessante como começamos a entender que quando Jesus fala deste Paráclito, que é o Espírito Santo, ele diz que ele nos ensinará tudo e como se Jesus não tivesse ensinado tudo o que devíamos fazer. O Espírito nos ajudaria a dar pleno cumprimento ao que ouvimos de Jesus. Jesus é a revelação do amor de Deus. Este amor que ele nos ensinou é o que nos garante ser atuantes em favor da Palavra de Deus porque ele nos fortalece, nos dá a constância e necessária para que a Boa Nova seja sempre anunciada. O evangelho de hoje nos dá a certeza de que a Palavra nunca está parada. Ela é dinâmica e nova e nos incumbe de sermos protagonistas desta novidade.

Por: Pe. Air José de Mendonça


É uma questão a se pensar

6º Dia – João 15, 1-8

Este texto fala de uma questão muito simples e Jesus usa uma analogia muito bonita, videira e ramos, para falar da nossa ligação com ele. Neste caso, a reflexão do texto está vinculada a questão da permanência na Palavra de Jesus. Permanecer n´Ele. Somos chamados a isso, a viver esta intimidade com Jesus a ponto de saber que as nossas atitudes são resultados da experiência que fazemos com ele cotidianamente. É aquela velha simbologia deque um galho não pode viver separadamente da árvore porque seca e acaba sozinho. Assim, não podemos também viver isoladamente como se Jesus não fizesse parte da nossa vida e não estivéssemos ligados a ele. É uma questão a se pensar.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Se acreditas em mim, acreditas no Pai

5º Dia – João 14, 7-14

Depois de tantos ensinamentos, reflexões e partilha junto aos discípulos, se estivéssemos no lugar de Jesus, certamente ficaríamos chateados com a pergunta de Filipe. Parece que em sua resposta Jesus deixa transparecer uma certa tristeza ao dizer: “Há tanto tempo estou com vocês e você me vem com esta pergunta agora, Filipe? Eu já disse que eu e o Pai somos um. Se acreditas em mim, acreditas no Pai”. Na sua compaixão ele ainda diz aos discípulos que os pedidos feitos ao Pai em seu nome, ele os atenderia. Devemos ficar atentos porque os nossos pedidos podem estar recheados do nosso egoísmo e não nos preocupamos em colocar a vontade do Pai em primeiro lugar. Pedir também é um dom porque o pedido deve estar intimamente com a vontade de que o outro seja também atendido e de que uma única fé me une ao irmão. Será que tenho feito assim?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Caminho é um meio que temos para chegar a algum lugar

4º Dia – João 14, 1-6

Sem ele, andamos por caminhos diversos, podemos dar voltas e mais voltas e não chegar a lugar nenhum. E se chegarmos, talvez tenhamos gasto mais tempo andando em círculos do que indo em direção reta. Jesus se mostra como o caminho. Não é uma trilha que nos deixa em qualquer lugar com suas sinuosidades. Ele é o que nos leva, nos conduz a Deus. O que deve conduzir a nossa reflexão neste dia é a maneira como temos assumido e sido esse caminho também aos outros. Não podemos, claro, nos igualar a Jesus achando que somos o mesmo caminho como ele é, mas podemos apontar para o seu coração às pessoas que estão sedentas da sua palavra. Será que temos feito isso?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Festa dos santos Filipe e Tiago, apóstolos

3º Dia – João 14, 6-14

Nestes dias os evangelhos apresentam Jesus procurando uma maneira de fazer os discípulos compreenderem que Ele e o Pai são a mesma pessoa. Todos ainda têm dúvida de como chegar até aquele Pai que Jesus tanto fala. Primeiro ele diz a Tomé: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Apresenta-se como o meio para se chegar ao Pai. Não há outro caminho. Não seriam as leis ou os sacrifícios, como eles estavam acostumados, que os levariam ao Pai. Jesus era o único caminho. Crer nele era crer no Pai. Aceitá-lo era aceitar o Pai. Certamente foi difícil para os discípulos entenderem tudo isso, mas eles assumiram essa revelação de Jesus e foram fiéis até o fim. Como temos vivido os ensinamentos de Jesus? Que ações tenho praticado para testemunhar a minha fé em Jesus?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Ser pastor é um dom

30º Dia – João 10, 1-10

Esta leitura, por mais que trabalhe a figura do bom pastor que é Jesus, nos lembra que devemos vigiar sempre. O pastor, no tempo de Jesus, ficava vigilante durante a noite para que nenhuma ovelha lhe fosse tomada. Esta atitude deve sempre estar em nossa prática evangelizadora. Vigiar para que nada se perca e nem nós nos percamos. Olhar ao redor, perceber o outro, sentir falta do outro que não caminha comigo e pedir a luz de como reconduzi-lo ao aprisco, ao convício com a comunidade e com Deus. Ser pastor é um dom, por isso, peçamos a Deus que nos faça assim, pastores da esperança. Em cada pessoa que encontrarmos, que nela vejamos o amor de Deus e sejamos para ela, o caminho que a conduz para a felicidade.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Jesus nos conhece. Somos as suas ovelhas

29º Dia – João 10, 11-18

Sabe ele das nossas inquietações, manhas e vontade de progredir, de mudar, de ser diferente. Ele acompanha as nossas angústias. O bom pastor é assim, por isso que é bom, por amar incondicionalmente. Nós temos vontade de conhecer a Jesus como ele nos conhece? Conhecê-lo é experimentar com ele as alegrias e dores de ser um cristão autêntico e feliz. Peçamos que o Espírito Santo nos ajude a ser pastor para com aqueles com quem nos relacionamos e a sermos corajosos para anunciar a Jesus e tê-lo como modelo da nossa caminhada para o céu. Nem sempre é fácil, mas é possível.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Com Deus, nada funciona pela metade

28º Dia – João 6, 60-69

As palavras acertadas de Jesus nos deixam, na maioria das vezes, chocados com a nossa falta de sensibilidade. Muitos deixaram de seguir Jesus quando perceberam que não estava brincando e que seus ensinamentos eram propósitos de vida. Ele queria os discípulos por inteiro, sem medos e sem imposições. Ou se seguia por inteira vontade ou se deveria desistir da obra. Não somos insubstituíveis. Não somos os melhores. Os nossos trabalhos para a obra de evangelização são por dome graça de Deus. Devemos querer servir e servir por inteiro. Quando começamos a colocar muitas condições para ser evangelizador, é melhor desistir. Com Deus, nada funciona pela metade.

Por: Pe. Air José de Mendonça


É muito comum ouvirmos de que precisamos fazer a experiência de Jesus

27º Dia – João 6, 52-59

Esta experiência é o que certifica de que estamos comendo da sua carne e bebendo do seu sangue. Não somos canibais e não podemos entender no sentido literal do que lemos. A nossa oração pessoal é o caminho para esta experiência de comer e beber do corpo de Jesus. É assumi-lo de fato e colocar em nossas ações e pensamentos a sua palavra, o seu ensinamento e a sua forma de fazer as coisas. Se Jesus estivesse em nosso lugar, o que ele faria? Você já se fez esta pergunta?

Por: Pe. Air José de Mendonça


“Eu sou o pão vivo”

26º Dia – João 5, 44-51

Jesus se manifesta como o pão que dá a vida, mas não a vida comum, a vida eterna. No encontro com a samaritana, numa outra passagem bíblica, ele se apresenta como a água pura e diz que quem dele beber não terá mais sede. Fome e sede, duas necessidades básicas do ser humano. Jesus é o essencial, e sem ele a vida não tem sentido. “Eu sou o pão vivo”, diz ele. Sempre ele se entrega a cada um de nós, sem medo de uma recusa da nossa parte. Em muitos casos somos omissos a esses convites. Somos frios, insensíveis e nunca nos perguntamos: será que Jesus pode se cansar me convidar e um dia eu tenha que implorar pela sua presença? Como tem sido a sua resposta?

Por: Pe. Air José de Mendonça


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