Santuário de Nossa Senhora do Sagrado Coração

Vila Formosa - São Paulo - Brasil

O nome é a nossa identidade

23º Dia – Lucas 1, 57-66

Por ele somos conhecidos. Ouvi-lo, dá-nos uma sensação de acolhimento. Por isso não podemos menosprezar as pessoas e trata-las com indiferença independente do que elas seja. O nome João significa “o que anuncia”. Significado este que tem tudo a ver com a missão que ele desempenharia ao longo de sua vida: anunciar o Salvador e preparar os corações para a vinda daquele que os salvaria. Neste sentido, qual é a sua identidade? O que o seu nome significa? Qual é a missão que você percebe que Deus tem para com você?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Sabemos bem pouco sobre José

22º Dia – Mateus 1, 18, 24

Os relatos, ainda breves, comentam pouco sobre este homem que assumiu a paternidade de Jesus. Mas o que temos sobre ele é tão intenso que nos faz compreender a grandeza daquele que olhou de maneira singela e de cumplicidade para Maria e seu Filho. No silêncio buscou dar palavras aos sentimentos e com gestos simples acolheu, educou e foi para Jesus a referência que também é para nós hoje. Qual é o nosso sentimento para com Deus que se doa sempre por nós? Que olhar temos para os irmãos mais simples? Tenho colocado a vontade de Deus em primeiro lugar em nossa vida?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Bem aventurada és tu, que acreditastes

21º Dia – Lucas 1, 39-45

Uma das mais belas palavras neste contexto é: “Bem aventurada és tu, que acreditastes”. Isabel contempla com o coração agraciado a fé de Maria. Isabel expressa naquele momento o que João Batista realizará tempos depois. Ela saúda Maria e João saudará Jesus batizando-o para se cumprir a profecia. Duas mulheres que se encontram antecipando o encontro dos filhos que prepararão os seus seguidores para um novo tempo, para receberem a proposta definitiva de um novo reino, o Reino de Deus. Será que temos esta humildade de reconhecer que o nosso irmão pode ser um bem aventurado? A fé do outro não me comove, não me impele a ter mais fé?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Em algum momento de sua vida você sentiu-se instrumento de Deus?

20º Dia – Lucas 1, 26-38

Maria é o ideal de todo o que crê e almeja estar a serviço de Deus numa vida íntegra e testemunhal. Ela submeteu-se à vontade de Deus e não questionou para onde tudo aquilo a levaria. Acreditou, entregou-se e fez de sua vida a realização do plano de Deus. O que deve nos questionar é se temos a mesma predisposição que Maria. Em algum momento de sua vida você sentiu-se instrumento de Deus? Temos reservas quando se trata do seguimento a Jesus? O que nos impede? O que nos faz recuar diante desta proposta amorosa de Deus? Onde estamos, trabalhamos e vivemos, pode ser o campo de evangelização, por que temer?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Deus não se cansa de nos ouvir

19º Dia – Lucas 1, 5-25

E ouvimos isso constantemente em nossas celebrações dominicais ou semanais. Mas é verdade. Deus é só ouvidos quando paramos para rezar. Atende-nos no tempo preciso e nos faz compreender que suas promessas são sempre cumpridas assim como fez com Zacarias e Isabel. Há pessoas que rezam a vida toda e sentem-se abandonadas por Deus. Santa Mônica rezou muitos anos pela conversão de seu filho e tantas outras mães da nossa atualidade rezam sem cessar por seus filhos e esposos. Cabe-nos esperar pacientemente na fortaleza de Deus. Se tarda o atendimento de Deus às nossas necessidades, eles sempre nos fortalece para esta espera.

Por: Pe. Air José de Mendonça


Deus está conosco

18º Dia – Mateus 1, 18-24

O Sim de Maria nos possibilitou dizer com toda alegria esta frase: Deus está no meio de nós. José, em sua honradez, assume pela fé a paternidade adotiva de Jesus por compreender que Maria era uma mulher de bem e assume, com ela, esse duro ofício de educar o Filho de Deus e de abraçar este novo projeto que Deus tinha para eles. Mergulhar no mistério de Deus é muito difícil. Entregar-se sem reservas custa-nos muito discernimento. Por que nos entregamos a tantas coisas aqui na terra e temos dificuldade de assumir a plenitude da vida de Deus em nós? O que nos falta para crer mais?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Deus estará conosco, sempre.

17º Dia – Mateus 1, 1-17

Apesar de ser uma leitura monótona e, às vezes, cansativa, este trecho tem uma importância primordial. Mostra-nos que Jesus não nasceu do nada, do vazio como preferem muitos. Jesus veio de uma família comum, teve uma ancestralidade e tem no seu sangue a linhagem de Davi. Jesus é gente como a gente e atua, como humano durante toda a sua vida, sem trazer para si o privilégio de ser o Filho de Deus. Prova real de que também, como humano que somos, podemos enfrentar as crises e dificuldades sem medo. Deus estará conosco, sempre.

Por: Pe. Air José de Mendonça


não julgamos antes de saber toda a verdade?

16º Dia – Mateus 21, 23-27

Para os sacerdotes do templo o fato de Jesus se declarar o Messias, o Filho de Deus, era uma atitude de blasfêmia porque o Messias, segundo eles, não seria de uma família simples de Belém. A ideia do Messias era a de um homem que viria glorioso, descendo das nuvens. Eles questionam Jesus sobre a sua autoridade para realizar os milagres e falar como ele falava. Julgar sem conhecimento de causa leva o outro a morte porque cada pessoa tem uma motivação para agir de determinada maneira. Será que não avançamos o sinal e, como os sacerdotes do tempo de Jesus, não julgamos antes de saber toda a verdade?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Estamos sujeitos à conversão?

15º Dia – Mateus 11, 2-11

Tanto João batista como Jesus anunciavam a conversão como referência para se obter a salvação. Conversão como mudança de vida e um encontro desinteressado com Deus. As obras convertem e testemunham o amor que experimentamos em Jesus. Se há uma mudança de comportamento, novos valores começam a fazer parte da nossa vida e, por isso, a partir da nossa fé, conhecendo Jesus, fazemos a experiência de testemunhá-lo para os outros. Portanto, somos continuadores de Sua missão quando propiciamos a outros conhecê-lo. Estamos sujeitos à conversão?

Por: Pe. Air José de Mendonça


Se não ousamos não caminhamos

14º Dia – Mateus 17, 10-13

É mais fácil tirar algumas pessoas do nosso caminho porque pensam diferente de nós do que criar uma comunhão de ideias para que todos sejam valorizados. A união de ideias cria novos caminhos e nova esperança para algum projeto. Jesus foi excluído da sociedade porque as suas ideias eram progressivas para aquele tempo. Inclusão, amor ao inimigo, perdoar infinitamente, eram temas difíceis de serem digeridos, mas Jesus não se intimidou e propôs esta nova sociedade. Se não ousamos não caminhamos. Se hesitamos sempre, o Reino de Deus passará por nós.

Por: Pe. Air José de Mendonça


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